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Brasil

Geração de empregos no governo Bolsonaro fica abaixo da Era Lula

Dados do Caged mostram que salário dos brasileiros diminuiu em setembro

21.out.2019 às 18h52
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h52
Porém.net
Manoel Ramires
O melhor setembro da história foi em 2008. Neste ano do governo Lula, foram gerados 282 mil empregos com carteira assinada

O melhor setembro da história foi em 2008. Neste ano do governo Lula, foram gerados 282 mil empregos com carteira assinada - Alan Santos/PR

Mesmo sem um programa para a geração de empregos, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) comemorou os dados apresentados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) com relação a abertura de novos postos de trabalho. No entanto, ele omitiu que seus números são abaixo da Era Lula. É o que veremos neste Fio da Meada.

Os dados do Caged mostram uma recuperação do emprego no mês de setembro de 2019: 157 mil novos postos com carteira assinada. Altas que ocorreram em julho de 2019, com 48 mil novos empregos e agosto, com 125 mil novos empregos.

O mês de setembro de Bolsonaro supera Temer em 2017 e 2018 e atropela Dilma em 2015 e 2016, quando esse mês registrou mais demissões do que contratações. Os números ainda são melhores que Dilma em 2014, quando a geração de empregos ficou positiva em 123 mil.

Os números foram comemorados por Bolsonaro, no Twitter: “MAIS EMPREGOS: segundo dados do Caged, foram gerados, em setembro, mais de 157 mil novos postos de trabalho, o melhor resultado para o mês em 6 anos”.

O recorte é proposital, quando comparado com a Era Lula, Bolsonaro perde sempre. Em setembro de 2003, o Brasil gerou 161 mil empregos com carteira assinada. De setembro de 2007 a setembro de 2011 a geração de empregos sempre esteve acima dos 200 mil. Aí incluindo Lula e Dilma.

O melhor setembro da história foi em 2008. Neste ano do governo Lula, foram gerados 282 mil empregos com carteira assinada. E não é apenas isso que pesa a favor do petista. A taxa de desemprego naquele ano foi de 6,8% apenas em um mundo em crise econômica.

Lembram que Bolsonaro afirmou que a geração de empregos era a maior em seis anos? O que ele não contou é que em 2014 foram gerados apenas 123 mil empregos dentro de uma taxa de desemprego de apenas 4,8%. Segundo o IBGE, o desemprego no país atualmente é de 12%.

Portanto, ao enaltecer a geração de empregos, também tem que se considerar que o número de desempregados é maior hoje do que era anteriormente. Ou seja, seria necessário mais empregos para fazer frente ao desemprego.

Outro dado omitido pelo presidente: o salário diminuiu. “O salário médio de admissão em Setembro/2019 foi de R$1.604,60 e o salário médio de desligamento foi de R$1.788,94. Em termos reais (mediante deflacionamento pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC), houve diminuição de -0,74% no salário de admissão”, admite o Caged.

O trabalho intermitente também avançou. “Em Setembro de 2019, houve 12.169 admissões e 6.154 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente, gerando saldo de 6.015 empregos”. Já mostramos que essa modalidade reduz o salário do trabalhador em relação a carteira assinada com emprego pleno.

 

Editado por: Lia Bianchini
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