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NAS RUAS

Em meio a protestos, redução da jornada de trabalho avança no Chile

Câmara aprovou continuidade de tramitação de projeto que reduz tempo máximo de 45 para 40 horas semanais

25.out.2019 às 18h52
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h52
Redação
|Rede Brasil Atual
Segundo o parlamento, o projeto, de autoria da deputada Camila Vallejo Dowling, voltará à Comissão de Trabalho para análise de ajustes

Segundo o parlamento, o projeto, de autoria da deputada Camila Vallejo Dowling, voltará à Comissão de Trabalho para análise de ajustes - Foto: CUT/Chile

Em meio a intensos protestos nas ruas, a Câmara dos Deputados do Chile aprovou nesta quinta-feira (24) a continuidade da tramitação do projeto que reduz de 45 para 40 horas a jornada máxima semanal de trabalho. Foram 88 votos a favor e 24 contrários, além de 27 abstenções. Segundo o parlamento, o projeto, de autoria da deputada Camila Vallejo Dowling, do Partido Comunista, voltará à Comissão de Trabalho para análise de ajustes ao texto, inclusive para um período de adaptação, especialmente para as pymes, pequenas e médias empresas.

Representantes do governo e do setor empresarial falaram em dificuldades de implementação e possíveis inconstitucionalidades, o que futuramente pode levar a um questionamento judicial. Já a oposição defendeu o projeto, que não teria problemas de ordem legal, afirmando que a proposta é uma demanda social e busca melhorar a qualidade de vida e valorizar a força de trabalho.

O projeto altera dois artigos do Código de Trabalho do Chile. No 21, é excluído o termo “efetivamente” da definição de jornada, que hoje é apresentada como “o tempo em que o trabalhador deve prestar efetivamente os serviços conforme seu contrato”. O período de intervalo passaria a fazer parte da jornada total. No artigo 22, onde se lê “45” passa-se a ler “40” horas. A ideia é reduzir progressivamente a jornada, o que deverá ser detalhado a partir de agora.

“Os estudos comparados sobre a extensão das jornadas de trabalho mostram inequivocamente que no Chile se trabalha semanalmente uma quantidade excessiva de horas, o que repercute diretamente em uma baixa valorização do trabalho assalariado”, informa o projeto, em sua justificativa. “Nos países onde se implementou redução, a tendência generalizada mostra que o valor da produtividade média do trabalho aumenta consideravelmente.”

Pela proposta, as mudanças passam a valer no ano-calendário imediatamente seguinte à publicação no Diário Oficial. “E, sob nenhuma circunstância, poderão representar uma diminuição das remunerações atuais das trabalhadoras e dos trabalhadores beneficiados”, acrescenta o texto.

“Quando o povo está mobilizado, projetos que representam seus interesses e demandas avançam mais rápido no Congresso”, afirmou a deputada Karol Cariola Oliva, também do PC. Segundo ela, o momento permitiu “avançar em uma agenda que ajude a superar a atual crise que vive o país”.

Editado por: Rede Brasil Atual
Conteúdo originalmente publicado em Rede Brasil Atual
Tags: chileradioagência
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