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América Latina

Após convocar eleições, Evo Morales diz que tem obrigação de pacificar a Bolívia

"Abrimos mão do nosso triunfo [de termos ganhado as eleições]", declarou o presidente à TeleSur

10.nov.2019 às 16h36
Redação
|Opera Mundi
As declarações do presidente boliviano vêm após a convocação de novas eleições gerais como tentativa de barrar a tentativa golpista opositor

As declarações do presidente boliviano vêm após a convocação de novas eleições gerais como tentativa de barrar a tentativa golpista opositor - AFP

O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou neste domingo (10) que tem a obrigação de pacificar o país diante de ataques violentos de grupos da oposição que tentam dar um golpe de Estado no país.

As declarações do mandatário vêm após a convocação de novas eleições gerais na Bolívia como tentativa de barrar a tentativa golpista opositora. 

Em entrevista à emissora multiestatal TeleSur, Evo disse que "primeiro, como presidente, eu tenho a obrigação de buscar a paz social na Bolívia. […] temos a obrigação de juntos buscar a pacificação", afirmou. 

O mandatário disse que o país passa por um momento de muita violência. Grupos opositores queimaram casas, ameaçaram líderes políticos e invadiram emissoras de comunicação públicas. "Que acabem as greves e os bloqueios, pois essas mobilizações estão prejudicando somente as famílias mais humildes da Bolívia, as famílias mais pobres".

Morales comentou ainda o relatório da Organização dos Estados Americanos (OEA), que pediu a realização de novas eleições. Para o boliviano, a decisão do órgão internacional é "política". 

"Há um ganhador e há um segundo [colocado]. Duvidam que ganhamos no primeiro turno e assim que teria que ocorrer um segundo turno. Porém, recomendam novas eleições e coincidimos com o informe da OEA", disse Morales. 

:: Acesse o especial "Eleições na Bolívia" ::

Questionado sobre o pedido para que renuncie, Morales disse se surpreender por a oposição não aceitar o diálogo, já que o presidente propôs o "diálogo com uma agenda aberta". 

"Quando dizemos que acontecerão novas eleições, abrimos mão de nosso triunfo e eles pedem que se renove os membros do Tribunal Supremo Eleitoral (TSE). Nenhum problema, trabalhemos para que se tenha novos membros. E agora rechaçam? E pedem renúncia? Isso é um golpe", afirmou.

Novas eleições

Evo Morales anunciou neste domingo (10) a convocação de novas eleições gerais no país e a renovação total dos membros do Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) como medidas de pacificação frente à escalada de violência e tentativa de golpe de Estado colocada em marcha por grupos de oposição.

"Decidi convocar novas eleições nacionais que, mediante o voto, permitam ao povo boliviano eleger democraticamente suas novas autoridades, incorporando novos atores políticos", disse o presidente em comunicado transmitido em rede nacional.

O mandatário ainda afirmou que o governo irá "renovar a totalidade de membros do Tribunal Supremo Eleitoral". "Nas próximas horas, a Assembleia Legislativa Plurinacional, de acordo com todas as forças políticas, estabelecerá os novos procedimentos", disse.

Golpe e violência

A tentativa de golpe de Estado promovida por setores da oposição na Bolívia avançou sobre meios de comunicação estatais e ligados ao movimento sindical. A emissora Bolívia TV e a rádio Pátria Nova tiveram seu sinal cortado pelos golpistas nesse sábado (9) e José Aramayo, diretor da rádio ligada à Confederação de Trabalhadores Campesinos (CSUTCB), foi amarrado em uma árvores pelos oposicionistas.

A Bolívia TV e a rádio Pátria Nova, canais estatais bolivianos, foram invadidos por manifestantes no meio da tarde de sábado. Os jornalistas e trabalhadores das redes foram ameaçados de morte caso não fossem interrompidas as transmissões. A Defensoria Pública chegou ao local e garantiu que os funcionários pudessem deixar o local com segurança.

Editado por: Opera Mundi
Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
Tags: bolíviaevo moralestelesur
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