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Trabalho

Pretos e pardos têm maior taxa de desocupação, segundo IBGE

Diante da média nacional de 11,8%, pretos e pardos têm taxa de 14,9% e de 13,6%, mantendo desnível da série histórica

19.nov.2019 às 08h24
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h53
São Paulo (SP)
Caroline Oliveira
Feirão de empregos realizado no dia 17 de agosto, no centro da capital paulista

Feirão de empregos realizado no dia 17 de agosto, no centro da capital paulista - Rovena Rosa/ABr

O número de desempregados no Brasil caiu, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta terça-feira (19), referentes ao terceiro trimestre de 2019. No entanto, esse aumento está vinculado à ampliação de postos de trabalho informais ou formais precários, que já bateu o recorde da série histórica.

Por um lado, os dados revelam o caráter informal e precário do mercado de trabalho, o que pode ser lido como um reflexo da reforma trabalhista no Brasil. Por outro, o desemprego ainda assusta com 12,4 milhões de pessoas desocupadas e com índices maiores para pretos e partos.

A taxa média nacional de desocupação no período foi de 11,8%. Para pretos e pardos, o percentual foi de 14,9% e de 13,6%, respectivamente. Os pretos foram o único segmento em que a desocupação cresceu, em comparação com o segundo trimestre de 2019, quando foi registrada em 14,5%. Por outro lado, entre aqueles que se declaram brancos, a desocupação caiu de 9,5 para 9,2%, no mesmo período.

No primeiro trimestre de 2012, quando se iniciou a série histórica, a média nacional era de 7,9%. Naquela ocasião, pretos e pardos registraram desocupação de 9,6% e 9,1%.

Recorte por gênero

Em todas as grandes regiões, a taxa de desocupação é maior entre as mulheres. Ao passo que entre os homens a desocupação é de 10%, entre as mulheres é de 13,%, acima da média nacional. A maior desocupação entre as mulheres foi registrada nas regiões Nordeste – 16,7% – e  Sul – 9,8%. 

O rendimento mensal dos homens também foi maior do que o das mulheres. Enquanto a população do sexo masculino teve uma renda média mensal de R$ 2.540,00, as mulheres ficaram com cerca de apenas R$ 2.000,00. 

Dados gerais

Apenas o estado de São Paulo apresentou recuo – de 0,8% – na taxa de desocupação, em comparação com o segundo trimestre de 2019. No mesmo período, em Rondônia, houve um aumento de 1,5% e, nos outros estados, as taxas permaneceram estáveis.

Em relação ao primeiro trimestre do ano, a taxa diminuiu em São Paulo, Alagoas e Sergipe, aumentou em Goiás e Mato Grosso e apresentou estabilidade nas outras 22 unidades da federação. 

Em números não comparativos, as taxas de desocupação mais expressivas foram constatadas na Bahia (16,8%), Amapá (16,7%), e Pernambuco (15,8%); e as menores em Santa Catarina (5,8%), Mato Grosso do Sul (7,5%) e Mato Grosso (8,0%).

Editado por: Julia Chequer
Tags: economiaibgepnadradioagênciatrabalho
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