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Editorial

Antecipar eleições é reduzir o mandato de Dilma

Eleição nesse sistema político não muda nada

01.fev.2020 às 12h07
Belo Horizonte
Redação
O que está em jogo com o impeachment não é o combate à corrupção

O que está em jogo com o impeachment não é o combate à corrupção - O que está em jogo com o impeachment não é o combate à corrupção

O impeachment da presidenta Dilma escancarara para o povo brasileiro o caráter de nosso sistema político. Mesmo os setores que acreditaram de forma sincera que o afastamento da presidenta se relacionava ao combate à corrupção puderam ver o caráter desigual e elitista ainda marcante do Estado brasileiro. 
Os reais interesses que motivavam os votos que afastaram a presidenta não tiveram como objetivo combater a corrupção, mas sim garantir os interesses das elites em se apropriarem de forma ainda mais intensa das riquezas do povo brasileiro. O afastamento de Dilma permitiu, por exemplo, a desvinculação constitucional das receitas da União para as políticas públicas de saúde e educação, permitiu a aprovação da perda da exclusividade da Petrobras sobre a extração do petróleo, e também o fortalecimento da proposta de realizar a Reforma da Previdência, que prejudicará gerações de trabalhadores.
O que está em jogo com o impeachment não é o combate à corrupção, e sim a soberania do povo brasileiro.
A proposta de antecipação da eleição presidencial esgota-se em uma tentativa de acordo de classes, com o objetivo de fornecer uma rápida saída da crise resolvendo superficialmente a atual instabilidade política. Essa proposta é inviável, entre outros motivos, por não interessar a nenhuma das classes em disputa. 
À grande burguesia brasileira subserviente ao capital estrangeiro internacional interessa acabar com os direitos dos trabalhadores inscritos na Constituição de 1988, a partir da continuidade do governo ilegítimo de Michel Temer.
De outro lado, às forças populares também não interessa fazer um pacto que signifique a interrupção do mandato da presidenta eleita pelo voto popular. Além disso, no momento de possibilidades de acúmulo de forças ao campo democrático popular, não interessa à classe trabalhadora deslocar o cenário da luta das ruas para o processo político eleitoral, contaminado pelo poderio do financiamento privado das campanhas e pela comercialização do voto. 
A presidenta Dilma simboliza, neste momento, a resistência na luta por democracia e deve fazer jus à missão que a história lhe deu: resistir e retornar ao cargo para avançar nas conquistas populares. Foi o povo, com sua diversidade e utopia, que escolheu que ela fosse reeleita em 2014. Dilma tem que voltar para terminar seu mandato e colocar em ação o programa que a elegeu, de avanço dos direitos sociais. Não basta voltar, o povo que a elegeu espera as mudanças prometidas.

 

Editado por: Redação
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