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paro

Brasil: Trabajadores de Correos decretan paro tras compañía abandonar negociación

La categoría laboral lucha por sus derechos, por mejores salarios y contra la privatización de la compañía estatal

01.fev.2020 às 18h51
São Paulo (SP)
Juca Guimarães
Más de cinco mil trabajadores en una asamblea realizada en São Paulo decidieron por el paro

Más de cinco mil trabajadores en una asamblea realizada en São Paulo decidieron por el paro - Sintecet

Los trabajadores de Correos en Brasil, organizados en 36 sindicatos y dos federaciones, decidieron, el martes pasado (10) por la noche, realizar una huelga indefinida nacional. El paro empezó con más fuerza en São Paulo y Rio de Janeiro. Según los sindicatos, cerca de 7 mil trabajadores participaron en las asambleas en estas dos ciudades.

Antes del paro, los sindicatos se reunieron diez veces con la administración de la empresa. Sin embargo, la compañía estatal abandonó la negociación sin firmar un acuerdo colectivo intermediado por el Tribunal Superior del Trabajo (TST).

La tensión entre los trabajadores y la administración de Correos tiene que ver con el desmantelamiento de derechos. La empresa también ofrece solo un ajuste salarial del 0,8%, por debajo de la inflación que sumó el 3% en el período.

“La empresa abandonó la negociación y no nos dejó alternativas además de la huelga, que empezó hoy en São Paulo y Rio de Janeiro. La tendencia es ampliar”, afirmó Douglas Melo, director del Sindicato de Trabajadores de Correos de São Paulo. 

La administración de la compañía, según cuentan los sindicalistas, quiere eliminar 45 cláusulas del actual Acuerdo de Negociación Colectiva. Según la federación, el recorte representaría una pérdida anual para cada trabajador de alrededor de R$ 5.000 (US$ 1.230). 

Brasil de Fato intentó contactar con Correos para hablar sobre la negociación, pero no obtuvo respuesta.

Los trabajadores exigen también detener el proyecto de privatización de la compañía. Para ellos, la privatización pondría fin en la integración nacional que Correos promueve hoy, al atender a todos los municipios del país, mientras que de acuerdo con la lógica empresarial, sólo interesaría mantener las operaciones en las 324 ciudades que proporcionan ganancias.

De acuerdo con los trabajadores, aproximadamente un 50% de la categoría laboral adhirió a la huelga. En Rio de Janeiro, más de 3.000 trabajadores están participando de los piquetes desde las cuatro de la mañana.

“El movimiento tiene fuerza. Nuestra mayor reivindicación es mantener los derechos conquistados que la compañía intenta quitarnos”, dijo Pedro Silva, del sindicato de Rio de Janeiro. 

La empresa de Correos propone retirar beneficios como el ticket para restaurante, el décimo tercer sueldo y las vacaciones anuales remuneradas. La próxima asamblea se realizará el 17 de septiembre. 

Editado por: João Paulo Soares | Traducción: Luiza Mançano
Ler em:
Português
Tags: bolsonarobrasil
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