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Violência

Estudo aponta aumento de assassinatos de defensores de direitos humanos

Quase a metade dos defensores mortos lutava por direitos relacionados às questões da terra, ambientais e indígenas

01.fev.2020 às 18h39
Fabiana Sampaio
|Radioagência Nacional
Caminhada silenciosa em Copacabana em protesto pelo direito à livre manifestação e contra a violação de direitos humanos nas favelas

Caminhada silenciosa em Copacabana em protesto pelo direito à livre manifestação e contra a violação de direitos humanos nas favelas - Caminhada silenciosa em Copacabana em protesto pelo direito à livre manifestação e contra a violação de direitos humanos nas favelas

Em 2016, 281 defensores de direitos humanos foram mortos em pelo menos 22 países. Os dados são da organização não-governamental Front Line Defenders e fazem parte de estudo divulgado nesta segunda-feira (15) pela Anistia Internacional. Em 2015, esse número foi de 156.

De acordo com o documento, os perigos enfrentados pelos defensores de direitos humanos chegou a um nível sem precedentes. Uma campanha global com o nome “Coragem” também foi lançada nesta segunda-feira (15) para pedir uma basta ao número crescente de ataques a pessoas que lutam por justiça social.

Mais de 75% das mortes em 2016 ocorreram no continente americano. Quase a metade desses defensores lutava por direitos relacionados às questões da terra, ambientais e indígenas.

Somente em janeiro deste ano, dez defensores de direitos humanos foram mortos na Colômbia.

Lideranças comunitárias, advogados, jornalistas são as principais vítimas da violência, mas a lista é extensa e engloba outros ativistas.

O documento cita o caso de uma prostituta, moradora do Rio de Janeiro, que denunciou assédios, estupros e extorsão policial contra colegas de profissão, em 2014.

Semanas depois, ela foi sequestrada, ferida, ameaçada para que parasse de falar com jornalistas e de denunciar policiais.

Depois do episódio, não foram feitas mais denúncias e a carioca passou a temer pela segurança da família.

De acordo com a pesquisadora da Anistia Internacional, Ariadna Tovar, uma das coordenadoras da pesquisa, a censura aos defensores na América Latina e a impunidade são os principais motivos para esse recorde de violações.

De acordo com o secretário-geral da Anistia Internacional, Salil Shetty, governos autoritários e populistas também estão oprimindo aqueles que lutam contra injustiças.

No último levantamento do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, no início do mês, o governo brasileiro recebeu centenas de recomendações para garantir a proteção dos defensores que atuam no Brasil.

 

(*) Com informações de Flávia Vilella, da Agência Brasil.

Editado por: Radioagência Nacional
Conteúdo originalmente publicado em Radioagência Nacional
Tags: anistia internacionaldireitos humanosradioagênciaviolência
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