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Terra

Movimento quilombola divulga carta contra racismo e pedindo titulação de terras

Conaq ressalta a importância da aprovação do Decreto Federal n° 4887/03, dívida histórica contra o povo negro quilombola

01.fev.2020 às 18h39
São Paulo (SP)
Redação
Movimento quilombola lança carta pedindo aprovação de Decreto Federal que regulamenta terras quilombolas

Movimento quilombola lança carta pedindo aprovação de Decreto Federal que regulamenta terras quilombolas - Movimento quilombola lança carta pedindo aprovação de Decreto Federal que regulamenta terras quilombolas

"Dandara, Acotirene, Tereza de Benguela, Ganga Zumba e Zumbi dos Palmares são algumas das lideranças históricas do povo negro que se somam em mais uma batalha histórica dos quilombolas. A luta por autonomia e vida digna para quilombolas, nesta sociedade construída com base no racismo, terá no julgamento do STF mais uma batalha", assim começa a carta da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq), relembrando lutadores do movimento negro, que resistiam em quilombos. 

No dia 16 de agosto de 2017 o Supremo Tribunal Federal (STF) retomará o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) n° 3239/04, que julga o Decreto Federal n° 4887/03. A norma questionada na Corte regulamenta os procedimentos administrativos para titulação dos territórios quilombolas. A Conaq defende que o decreto continue válido. Caso contrário, segundo a organização, a política de titulação e, consequentemente, o acesso à terra por parte dos quilombolas estaria em risco. 

Atualmente o julgamento da Adin 3239/04 está empatado, com um voto pela constitucionalidade do decreto, da Ministra Rosa Weber, e outro voto pela inconstitucionalidade, do Ministro Cezar Peluso.

A posição defendida pelo movimento, portanto, necessita de cinco votos para garantir a constitucionalidade do decreto. A  carta é um apelo à sociedade e à militância. 

"Para a Conaq, o julgamento do decreto quilombola não é o início, muito menos o fim das lutas contra o racismo em nossa sociedade. Mas será uma etapa importante da batalha, pois 129 anos após à abolição forma e inconclusa da escravidão de 1888 o Estado brasileiro, através do STF, julgará a legitimidade do direito constitucional quilombola à terra, conquistado através da árdua luta de gerações de negros e negras", conclui o movimento.

Editado por: Rafael Tatemoto
Tags: supremo tribunal federal
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