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Início Internacional

Militarismo

Otan tem ‘maior reforço desde a Guerra Fria’ após investimentos militares da Rússia

Kremlin diz que envio de tanques à Polônia representa ameaça a segurança do país; decisão veio após anexação da Crimeia

01.fev.2020 às 13h26
Opera Mundi
Redação
Líderes da Otan em reunião na sede da organização, em Bruxelas, na Bélgica

Líderes da Otan em reunião na sede da organização, em Bruxelas, na Bélgica - Líderes da Otan em reunião na sede da organização, em Bruxelas, na Bélgica

Cerca de 3 mil soldados norte-americanos, 80 tanques e material pesado de guerra chegaram nesta quinta-feira (12/01) à Polônia vindos da Alemanha para reforçar o flanco oriental da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), representando a maior demonstração militar dos Estados Unidos na Europa desde a Guerra Fria.

A decisão foi tomada pelo órgão no ano passado depois da anexação russa da península ucraniana da Crimeia em 2014. "É uma resposta de toda a Aliança para manter a paz e a estabilidade e a segurança de todos os aliados", afirmou o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, que acrescentou que a Rússia "investiu significativamente em suas forças armadas, em capacidades militares", e que demonstrou que "quer usá-las contra seus vizinhos, como a Geórgia e a Crimeia, além de apoiar separatistas no leste da Ucrânia".

"Por isso, respondemos e com o maior reforço desde a Guerra Fria", afirmou. Segundo o secretário-geral, com esse esforço de "dissuasão e defesa coletiva não provocamos um conflito, mas o prevenimos".

A Otan ainda pretende enviar em abril quatro batalhões multinacionais integrados por 600 a 1.000 militares e sob o comando da Alemanhã, Canadá, EUA e Reino à Polônia, Lituânia, Letônia e Estônia.

Para o governo russo, a ação é vista como uma ameaça. “Qualquer país terá uma atitude negativa diante do aumento da presença militar estrangeira junto a suas fronteiras. Além disso, é um terceiro país que aumenta a presença militar em nossas fronteiras. Não é um país europeu", destacou Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin.

“São ações que representam uma ameaça para nossos interesses e nossa segurança", disse Peskov em declarações à imprensa russa.

Os militares norte-americanos ficarão em cinco localidades do oeste da Polônia: Zagan, Drawsko Pomorskie, Skwierzyna, Swietoszow e Boleslawiec. Junto às tropas polacas, participarão de um exercício militar no final de janeiro, no contexto da política de contenção da Rússia no Leste Europeu.

(*) Com Efe e Sputnik

Editado por: Redação
Tags: estados unidosotanrússiaucrânia
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