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Início Geral

Erechim

População de cidade gaúcha resiste à privatização da água

Licitação para concessão dos serviços foi suspensa pelo Tribunal de Contas

01.fev.2020 às 18h41
Brasil da Fato Brasília (DF)
Rafael Tatemoto
Prefeitura abriu edital em 2017

Prefeitura abriu edital em 2017 - Marcos Santos/USP Imagens

A população de Erechim, município gaúcho com pouco mais de cem mil habitantes, têm resistido desde o final do ano passado à possibilidade de que os serviços de água e esgoto na cidade sejam entregues à iniciativa privada. 

A questão também tem sido contestada judicial e administrativamente e, nesta sexta-feira (12), o Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul suspendeu o edital de licitação para concessão dos serviços lançado pela Prefeitura em 2017.

Em Erechim, o serviço de água é executado pela Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) desde 2012, data em que o município contratou a empresa pública estadual. Anos antes, houve uma primeira tentativa de privatização, o que levou à criação do Fórum Popular em Defesa da Água. 

“Estamos fazendo um amplo debate com a população, que terá prejuízos. Por exemplo, no caso de uma empresa privada ganhar, o município vai ter que indenizar todo patrimônio existente da Corsan na cidade, isso passa de R$ 200 milhões. O edital diz que quem paga é a empresa, mas na cláusula seguinte consta que quem assumir pode repassar esse valor para a tarifa das pessoas”, explica Fábio Adanzuck, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Erechim, uma das entidades que integra o Fórum. 

Assim, o sindicalista afirma que o edital de concessão fará com que a população “pague pelo que já é dela”: o patrimônio da companhia estadual. O que, aliado a outros fatores, pode encarecer a conta de água. 

A licitação para concessão foi lançada ano passado após o Ministério Público contestar formalidades do contrato assinado com a Corsan em 2012. A Justiça acatou os argumentos, estabelecendo a necessidade de refazer o processo. Nesse contexto, a gestão do prefeito Luiz Francisco Schmidt (PSDB) optou pela concessão. Segundo Adanzuck, não era a única alternativa.

“Tinha três opções: municipalizar, fazer um novo contrato com a Corsan ou abrir licitação. Optou pela terceira, tendo possibilidade de grandes empresas privadas ganharem. Eles dizem que é concessão, mas nós entendemos como privatização”, critica. 

A decisão do Tribunal de Contas de suspender a licitação de concessão acatou pedidos da Corsan e da empresa privada Aegea Saneamento e Participações S.A.. Diversas pessoas também ingressaram com ações populares no Judiciário contra a possibilidade de privatização. 

O Fórum realizou recentemente um seminário para debater a questão e, a partir dele, tem levado reivindicações ao governo municipal. Procurada pela reportagem, a Prefeitura de Erechim não respondeu aos questionamentos, mas confirmou que o edital de concessão está suspenso. 

Editado por: Vanessa Martina Silva
Tags: águaprivatizaçao
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