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CRIMINALIZAÇÃO

Procuradoria pede prisão de diretores de sindicato em Florianópolis

Servidores estão em greve contra o pacote de medidas do prefeito recém eleito Gean Loureiro (PMDB)

09.fev.2017 às 11h23
São Paulo (SP)
Redação
Protestos são frequentes nas ruas da capital catarinense

Protestos são frequentes nas ruas da capital catarinense - Protestos são frequentes nas ruas da capital catarinense

Os servidores públicos de Florianópolis entram, nesta quinta-feira (9), no vigésimo quarto dia de greve. Em meio aos protestos que se intensificam nas ruas da cidade, o procurador-geral do município, Diogo Nicolau Pítsica, pediu a prisão dos diretores do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem), bem como a destituição de sua diretoria.

A alegação da procuradoria para a ação é de descumprimento da decisão judicial que determinava o retorno dos trabalhadores a seus postos. Por decisão da desembargadora do Tribunal de Justiça, Vera Copetti, no dia 31 de janeiro, a greve dos servidores públicos foi determinada ilegal. Os servidores ficaram obrigados a voltar imediatamente ao trabalho sob a pena de R$30 mil ao dia para o Sindicato caso a decisão não fosse cumprida e a greve continuasse. O salário dos servidores também começou a ser descontado.

"A ameaça de prisão é mais uma estratégia de desmobilização", explica Elisângela Pereira, diretora do Sintrasem. 

Greve

Paralisados desde o dia 16, trabalhadores e trabalhadoras da capital catarinense protestam contra o pacote de medidas implementado pelo prefeito Gean Loureiro (PMDB) e exigem a revogação das recentes leis aprovadas na Câmara de Vereadores. As medidas foram pleiteadas por Loureiro sob a justificativa de "amenizar a crise nos cofres públicos".

“O prefeito quer discutir um novo plano e não temos acordo. O plano que construímos foi aguardado por mais de 26 anos, amplamente discutido e acordado em data base para implementação em 4 anos”, afirma Elisângela Pereira.

Segundo a diretora do Sintrasem, a luta "é pela revogação da lei que retira direito dos servidores e em defesa do serviço público”.

Em nota, o Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público explicam que "em menos de um mês no cargo da prefeitura, Gean Loureiro descumpriu com tudo que havia dito que faria. Redigiu e fez passar de forma arbitrária na Câmara de Vereadores quase 40 projetos de lei com ataques à população da capital catarinense".

Entre as medidas mais polêmicas implementadas pelo atual prefeito está a revogação do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) do funcionalismo público aprovado em 2014, depois de 24 anos de espera da categoria. O projeto de lei foi aprovado no dia 24, em sessão tumultuada entre os vereadores.

Edição: José Eduardo Bernardes

Editado por: Redação
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