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Corrupção

“Rachadinha” na Câmara Municipal de Curitiba termina em punição leve

Vereadores concluíram que dinheiro se tratava de empréstimo pessoal

01.fev.2020 às 18h52
Porém.net
Manoel Ramires
Relatório aponta que vereadora Katia Dittrich (Solidariedade) exigia devolução de R$ 1,5 mil de seus funcionários para manter o cargo

Relatório aponta que vereadora Katia Dittrich (Solidariedade) exigia devolução de R$ 1,5 mil de seus funcionários para manter o cargo - Rodrigo Fonseca/CMC

Depois de idas e vindas, o caso da rachadinha na Câmara Municipal de Curitiba não deu em nada. A vereadora Katia Dittrich (Solidariedade), acusada de ficar com parte dos salários de seus assessores, será punida apenas com a suspensão de algumas funções na casa legislativa por 30 dias. A decisão foi tomada pelo Conselho de Ética, nesta segunda (4).

Os vereadores mudaram completamente de posição desde dezembro de 2017, quando o caso foi analisado pela Comissão Processante da Câmara Municipal de Curitiba, que há época emitiu relatório pela cassação. 

Naquele parecer, o relatório concluiu que a vereadora exigia a devolução de R$ 1,5 mil de seus funcionários como forma de manter o cargo. A denúncia traz provas de extratos bancários e empréstimos de R$ 5 mil que foram feitos para atender ao pedido de Kátia Dittrich.

No entanto, em uma manobra jurídica, a vereadora conseguiu adiar a votação. A CMC recorreu. Diversos recursos foram solicitados ao longo dos quatro primeiros meses de 2018, quando a justiça decidiu suspender tudo para julgar o mérito da primeira ação.

Agora, quase dois anos depois daquela decisão que quase foi a plenário, a Comissão de Ética reduziu drasticamente a punição. Os vereadores Paulo Rink (PL), o relator Geovane Fernandes (PTB) e Fabiane Rosa (DC) alegaram que os valores devolvidos à vereadora eram resultado de empréstimos feito por ela à sua funcionária Luciana Nara Chuchene.

“A ex-servidora fez empréstimo de valores, visto a impossibilidade de fazê-lo em nome próprio, os quais foram reembolsados e posteriormente arcados diretamente ante o pedido de exoneração da servidora”, afirmam os vereadores.

Para eles, a punição é a suspensão das prerrogativas regimentais. Isso significa não poder usar a palavra no horário do pequeno e grande expediente por 30 dias. Só isso. Caso encerrado.

Voto pela cassação

A decisão do Conselho de Ética não foi unânime. A vereadora professora Josete (PT) apresentou relatório em separado, que contou com apoio de Marcos Vieira (PDT). Nesse voto, eles pedem a cassação da colega por entender que as infrações cometidas foram graves e se enquadram no artigo 32 da Casa.

“Conduta infracional mais grave que a descrita na representação, a ensejar a suspensão temporária ou perda de mandato por procedimento incompatível com o decoro parlamentar”, anota o artigo do voto em contrário. 

Agora, a decisão será apenas lida em plenário, sem debate.

Editado por: Lia Bianchini
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