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Início Bem Viver Cultura

LITERATURA

Historiador lança livro sobre lendas do período colonial de Minas Gerais

“Herança de Sobreira” aborda história de um tesouro escondido e discute formação econômica do estado

11.fev.2020 às 17h24
Belo Horizonte
Larissa Costa
meninas diamantina foto antiga mg

Foto antiga de normalistas do Colégio Nossa Senhora das Dores, em Diamantina (MG), uma das cidades onde o autor captou histórias - Eric Hess / IPHAN

Um pedaço da história do período colonial de Minas Gerais contada com lendas, ficção e muitos fatos reais. É o objetivo do livro “Herança de Sobreira”, escrito pelo historiador, professor universitário e folclorista Antônio de Paiva Moura, que será lançando no próximo sábado (15), às 9h, na Galeria de Artes da Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais. O evento é aberto e o endereço é Praça da Liberdade, 21, em Belo Horizonte.

Resultado de um intenso trabalho de pesquisa do autor, o livro é recheado de lendas mineiras classificadas pelos ciclos econômicos, como a mineração, a agricultura e a pesca. “A lenda é uma forma de contar a história verdadeira por uma pessoa que não tem conhecimento científico. É baseada na tradição oral”, explica.

Ao visitar as regiões de Diamantina e do Médio Paraopeba, o escritor ouviu e registrou diversas histórias. Já no Arquivo Público Mineiro, onde trabalhou, Antônio pôde constatar a veracidade das narrativas. “É claro que a lenda contada vai aumentando, acrescentando coisas que em um documento escrito não tem, mas é possível fazer uma comparação do que a gente ouve na tradição oral com o que é historicamente documentado”, completa.

O tesouro escondido

Português, Sobreira veio ao Brasil colônia para ficar rico, objetivo que foi conquistado. Após o falecimento de seu irmão, ele se assumiu como tutor de sua sobrinha, que tinha 13 anos, de quem abusou sexualmente. Por esse crime, foi condenado. No entanto, seu dinheiro, poder e desonestidade o protegeram da deportação e por causa de um acordo financeiro com a igreja e o tesouro real, foi perdoado.

Sonegador de impostos, Sobreira soube antecipadamente que ia haver uma derrama – ação fiscal para confiscar os bens das pessoas que guardavam ouro e diamante clandestinamente – e enterrou um tesouro. Depois de sua morte, ninguém sabia onde a reserva ilegal estava escondida. Em seu testamento, a maior parte de sua riqueza foi destinada para a Coroa e para a Igreja.

Em cima desses fatos reais, que envolvem o tesouro de Sobreira, várias lendas foram construídas na história oral e muitas são contadas no livro de Antônio de Paiva Moura. “A herança de Sobreira não são os tesouros, mas a mentalidade dos empresários, que vem desde o tempo colonial, de exploração, de suborno, de agir de forma corruptiva ao invés de agir pelos modos corretos, respeitando o trabalhador”, diz o autor sobre o desenrolar do livro.

Editado por: Rafaella Dotta
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