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Início Política

GREVE

Em greve, petroleiros do RS voltam a subsidiar gás de cozinha a preço justo em Esteio

A ação marca o 13º dia de greve nacional da categoria

13.fev.2020 às 18h56
Porto Alegre
Redação

Para Farias da CUT-RS, “a venda de gás de cozinha a um preço justo comprova que é possível subsidiar para reduzir o custo do botijão e o valor dos combustíveis". - Sindipetro-RS

Petroleiros gaúchos voltaram a subsidiar gás de cozinha para moradores da Região Metropolitana do Porto Alegre, na manhã desta quinta-feira (13), marcando o 13º dia de greve nacional.  Desta vez, a atividade foi realizada na Avenida Rio Grande, no centro de Esteio, com a venda de 100 botijões a R$ 40. O valor é considerado um preço justo e corresponde a quase 50% do produto vendido no mercado.

O secretário de Relações de Trabalho da CUT-RS, Paulo Farias, saudou a iniciativa da categoria e alertou para o impacto da privatização da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), não somente para o emprego dos petroleiros, mas também para os cofres públicos do Estado e dos municípios e para a vida cotidiana da população, sobretudo os mais pobres. O governo Bolsonaro quer entregar a Refap em agosto.

Para Farias, “a venda de gás de cozinha a um preço justo comprova que é possível subsidiar para reduzir o custo do botijão e o valor dos combustíveis. Os preços praticados no Brasil seguem uma metodologia internacional e a produção que abastece o nosso mercado interno pode sim ser regulada pelo Estado. Mas para isso é preciso que tenhamos uma Petrobrás pública e do povo”.

“As pessoas nos perguntam se, quando a Petrobrás sair daqui, outra empresa não irá assumir o seu lugar no Rio Grande do Sul. Não vai. Do jeito que está a Refap não vai ficar. São mais de 20 mil empregos e milhões em impostos que estão em jogo”, enfatizou Farias.

Bolsonaro mantém modelo de preços de combustíveis de Temer  

O diretor do Sindipetro-RS e da CUT-RS, Dary Beck Filho, criticou a política de preços de combustíveis adotada por Bolsonaro (sem partido), que manteve o modelo implantado pelo golpista Michel Temer (MDB).  “Submeter a Petrobrás à uma lógica de lucro máximo em curto prazo apenas para atender aos anseios do mercado é condenar à destruição um dos maiores instrumentos de desenvolvimento nacional do país”, disse.

“Por isso, seguimos denunciando a política de preços que o governo federal determinou”, frisou Dary. Ele salientou que a diferença do custo da venda dos botijões, que está sendo subsidiada, vem sendo bancada por petroleiros que foram “sequestrados” pela empresa dentro da Refap desde o início da greve em 1º de fevereiro e estão impedidos de ir para as suas casas.

“Bolsonaro pode a qualquer momento definir que a Petrobrás reduza os seus preços e os lucros dos acionistas de Nova Iorque, levando combustíveis mais baratos para o povo. Afinal, ele foi eleito para fazer o que é melhor para a população brasileira e não o que é mais conveniente para um bando de executivos norte-americanos", apontou Dary.

Para ele, o Brasil é o maior importador de diesel dos EUA, um combustível que poderia estar sendo refinado dentro do território nacional. “Estamos gerando emprego e receitas para os americanos, quando poderíamos fazer isso aqui. É um absurdo”, criticou o sindicalista.

Patriotas são os petroleiros e as petroleiras

A presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Esteio (Sisme), Graziela Oliveira, destacou que o valor elevado do gás de cozinha impacta negativamente o orçamento das famílias mais carentes e preocupa ainda mais as mães, que somando três turnos de trabalho, incluindo as tarefas domésticas, fazem sacrifícios para bancar o preço de um botijão.

“Nós sabemos o que é perder direitos e, por sentirmos na pele o que é lutar por dignidade, apoiamos desde o primeiro momento os nossos companheiros petroleiros. A Refap é nossa também”, destacou Graziela. 

O representante do Movimento dos Pequenos Agricultores do Rio Grande do Sul (MPA-RS), Maister da Silva, disse que “nós produzimos alimentos saudáveis e os trabalhadores urbanos têm o direito de ter gás de cozinha e comida a preços mais justos”. Para ele, ”é uma questão de dignidade e de soberania nacional”.

Maister salientou que “o mundo inteiro trata a energia como política de Estado e o Bolsonaro, que se diz patriota mas não honra o sentido da palavra, quer acabar com a matriz energética brasileira, entregando-a de mão beijada para a iniciativa privada. Verdadeiros patriotas são os petroleiros".

O vereador Leonardo Dahmer (PT) também parabenizou o ato dos petroleiros e criticou a atual gestão da Petrobrás, considerada por ele como entreguista e antipatriótica. “A política de preços da Petrobrás mostra que o Brasil de Temer e Bolsonaro apostou errado em seu modelo econômico. Não querem um estado indutor da economia, querem vendê-lo para o capital financeiro internacional. Isso não é patriotismo. Patriotas são os petroleiros e as petroleiras”, ressaltou.

Fonte: CUT-RS

Editado por: Katia Marko

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