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MEIO AMBIENTE

Opinião | Baronesas no Velho Chico: o que pode ser feito?

Planta é considerada como uma das 100 de maior potencial invasor e se desenvolve em ambientes poluídos

13.fev.2020 às 14h16
Atualizado em 03.jun.2025 às 14h26
Petrolina (PE)
Melissa Monteiro e Patrick Witte Dias

A Agência Municipal de Meio Ambiente (AMMA) é responsável pelo controle da proliferação de baronesas - PMP

Há em Petrolina um problema ambiental recorrente, que é a proliferação da planta aquática conhecida popularmente como baronesa, de nome científico Eichornia crassipes.  A planta pode trazer ao rio e a população algumas consequências, como a queda na qualidade do ambiente e mau cheiro. Um outro problema é que quando essas plantas morrem, toda a poluição absorvida por elas é devolvida ao rio. Para que se faça o controle desta situação, o poder público precisa investir periodicamente na remoção do material, que após certo tempo multiplica-se novamente voltando a tomar as margens do Velho Chico.
A baronesa é uma planta originária da América do Sul, com ampla distribuição nos rios da bacia amazônica, é considerada como uma das 100 plantas de maior potencial invasor e se desenvolve em ambientes poluídos, podendo ser um indicador do alto nível de poluição das margens do Rio São Francisco.
A Agência Municipal de Meio Ambiente (AMMA) é responsável pelo controle tanto da proliferação de baronesas quanto do lançamento de efluentes não tratados no leito do rio. A retirada é realizada através da remoção manual ou remoção física, o que não é eficiente, devido ao fato das baronesas se reproduzirem por brotamento, retomando o crescimento caso seja retirada por eventos naturais ou artificiais. Desta forma, apenas a retirada manual das baronesas não tem um custo/benefício econômico e ambiental viável, pois não é uma estratégia sustentável em longo prazo. 
A respeito das plantas no rio, existem três tipos de controle: o químico, que não é recomendável; o físico, utilizado atualmente, mas não muito efetivo e o controle biológico, mais recomendado, mas que necessita de estudos a médio e longo prazo para uma solução concreta e definitiva. 
O ideal é que os métodos para remoção sejam utilizados sozinhos ou combinados para um melhor resultado, e o mais importante, devem ser atrelados ao processo de revitalização do Rio São Francisco, cobrado pela sociedade desde a década de 1990, mas que não avançou, além do tratamento de esgoto, removendo o máximo de sujidades possível do esgoto da cidade a fim de devolver uma água mais limpa para o Rio São Francisco.  

*Melissa e Patrick são estudantes do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Vale do São Francisco

Editado por: Monyse Ravena
Tags: brasil de fatopernambucopetrolinario são francisco
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