Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Direitos Direitos Humanos

Entrevista

Brasil mantém legislação opressiva que legaliza privilégios, diz ex-reitor da UnB

Coordenador do projeto "Direito Achado na Rua", José Geraldo de Sousa Junior defende a liberdade como fazer jurídico

29.fev.2020 às 09h22
Brasília (DF)
Erick Gimenes

Para o ex-reitor da UnB o Brasil de hoje ainda sustenta o “rescaldo opressivo da legislação” - Valter Campanato / Agência Brasil

As vozes vivas e antidogmáticas ecoadas pelos espaços públicos fomentam o Direito aplicado pelo professor, pesquisador e jurista José Geraldo de Sousa Junior, ex-reitor da Universidade de Brasília (UnB).

Um dos autores e atual coordenador do projeto “Direito Achado na Rua”, concepção que prega a liberdade em contraste à burocracia como peça-chave para o fazer jurídico, ele põe na força dos movimentos sociais e na emancipação popular a esperança de superar políticas opressoras e espoliantes.

Confira a seguir a entrevista em vídeo

Para o ex-reitor, o Brasil de hoje ainda sustenta o “rescaldo opressivo da legislação”, acostumado a legalizar seus privilégios. Segundo ele, as cortes brasileiras – fundamentalmente brancas, masculinas, cristãs e ricas – ainda enraízam em si legados deixados pela escravidão e por leis antiquadas e nada democráticas.

É contra a democracia que, afirma José Geraldo, agiu o ex-juiz e atual ministro Sergio Moro, ao assumir para si um projeto político neoliberal de manutenção de privilégios em detrimento do bem-estar da população.

O capitão do plano, afirma ele, é o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a quem chama de “engodo”. Mesmo assim, embora evidencie a preocupação com a situação, o ex-reitor se diz um otimista “militante” – que age em vez de só resmungar as tragédias em vigor. “O otimismo não é uma celebração, é uma orientação para uma transformação”, preconiza.

José Geraldo é um humanista inveterado. Para ele, o ser humano não é um ser biológico, mas é, sobretudo, a sua luta por emancipação, a sua construção política na busca do exercício de liberdade. E é pelo ser humano que o professor diz lutar.

Como consequência dos anos de batalha, ele foi condecorado com o Prêmio Marielle Franco de Direitos Humanos, da Câmara do Distrito Federal, no fim do ano passado, pelas mais de três décadas dedicadas ao "Direito Achado na Rua".

O jurista recebeu o Brasil de Fato na casa em que mora, em Brasília. Ele falou sobre a defesa da democracia, a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF), encarceramento em massa e como empoderar as vozes populares para garantir direitos a todos.

Editado por: Leandro Melito
Tags: democraciadireitos humanosunb
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

Análise

IOF representa ‘grande derrota do governo Lula’ para Congresso que atua para proteger a elite, diz cientista político

acabou

Está decidido: STF define que plataformas devem ser responsabilizadas por conteúdos de usuários

DECISÃO DO CONGRESSO

Derrubada do IOF poupa ricos e pode acarretar cortes de gastos com mais pobres

SOMOS ALVO?

Países com programas nucleares para fins energéticos não correm risco de ataques, dizem analistas

EMPRESAS ESTRATÉGICA

Qual é a importância da Copasa e da Cemig e por que privatizar é um erro? 

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
  • Bem Viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevistas
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.