Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Direitos Direitos Humanos

VÍDEO

“O corpo está cansado, mas o coração aquecido” , diz feminista sobre o 8 de março

O BdF na Redação recebeu integrante da Marcha Mundial de Mulheres e representante do Instituto Tricontinental

09.mar.2020 às 17h31
São Paulo (SP)
Pamela Oliveira

Ato em Brasília (DF) reuniu milhares de mulheres em defesa de direitos - Matheus Alves

A tomada das ruas pelas mulheres no dia 8 de Março tem aumentado ano a ano em todo o mundo. Esse movimento é uma resposta ao crescimento do conservadorismo político e das medidas econômicas neoliberais em vários países contra os direitos dos povos. 

A avaliação é da vice-diretora do Instituto Tricontinental, Renata Porto Bugni, que participou, nesta segunda-feira (9), do BdF na Redação, ao lado de Miriam Nobre, integrante da Marcha Mundial de Mulheres (MMM), para falar sobre feminismo e os atos realizados nesse domingo (8), Dia Internacional de Luta das Mulheres.  Miriam Nobre fez um balanço positivo das manifestações pelo país, com destaque para o protagonismo das mulheres na luta social.


Contra Bolsonaro, por Marielle e pela vida, 8M reúne mulheres em São Paulo (SP) / Elineudo Meira

“Neste momento, todas nós estamos com o corpo cansado, mas o coração aquecido, porque o 8 de Março foi bastante potente. Para começar, a gente reuniu mulheres agricultoras, quilombolas, indígenas com mulheres urbanas e fizemos um piquenique agroecológico, denunciando as transnacionais. E fomos nos somando, mesmo debaixo de chuva [em São Paulo], realizamos uma grande manifestação com o tom de fora Bolsonaro", contou Nobre, que também falou sobre a representatividade da luta camponesa no Primeiro Encontro Nacional de Mulheres Sem Terra em Brasília. 

“Foi um encontro massivo de mulheres dos assentamentos e da base do MST. Mulheres com uma história de luta riquíssima; senhoras e jovens e crianças com discussões muito profundas sobre avaliação de contextos político e econômico, e como esse contexto é a representação de um sistema que é capitalista, patriarcal e racista. E a nossa ideia foi debater formas de enfrentar esse sistema e afirmar a ideia de um feminismo camponês e popular, que está em diálogo com a reforma agrária e em combate ao desmonte da política ambiental do governo”, disse a representante da MMM. 


Mística do Coletivo de Juventude do MST / Ju Adriano

Além do Brasil, a pauta de contraponto às políticas neoliberais e de retirada de direitos das sem-terra brasileiras também tem sido vista na Índia, em meio às medidas agressivas do primeiro ministro de extrema direita Narendra Modi. O tema é abordado e dissecado pelo do dossiê  “Mulheres de Luta, Mulheres em Luta”, do Instituto Tricontinental, com a perspectiva do feminismo internacional anti-imperialista, anticapitalista e em defesa da vida na América Latina e, também, em países como a África do Sul e a própria Índia.  

“A gente traz a análise de um caso da índia, onde as mulheres têm tomado um protagonismo muito importante nas vilas e aldeias, porque com o Modi no poder elas estão perdendo muitos empregos na área rural. Então elas trazem esse debate da importância da terra e de como se pode sobreviver sem ela. E esse protagonismo tem relação com essa luta internacionalista das mulheres feministas pelo mundo”, explica Bugni. 

“Outro destaque que a gente traz no dossiê é que, no ano passado, o 8 de Março tinha sido a maior manifestação das últimas décadas no Chile. Isso demarca uma frente de atuação e protagonismo de atuação popular muito significante na América Latina, incluindo Brasil e também a Argentina", complementa.

14 de Março 

O BdF na Redação também falou sobre as expectativas em torno das manifestações previstas para o dia 14 de março, data em que se completam dois anos de Marielle Franco. Para Miriam Nobre, além da memória e da cobrança por justiça no caso, os atos do domingo (14) devem abordar uma pauta ainda mais expansiva. 


Durante manifestação pelo Dia Internacional da Mulher, prestes a completar 2 anos, o assassinato da vereadora Marielle Franco foi lembrado / Elineudo Meira

“O caso Marielle simboliza até que ponto eles chegaram. Se mataram uma vereadora, o que mais então eles não podem fazer? A memória da Marielle está entre nós, mas esse dia também serve para denunciarmos esse processo que ocorre no país, de milicianos no poder e do genocídio da população negra. É contra esse tipo de sociedade que o feminismo sempre se posicionou e vai se posicionar no dia 14”, afirma.

Editado por: Douglas Matos
Tags: 8 de março8mfeminismofeminismo popularinstituto tricontinentalmarielle franco
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

Mobilização

Moradores de Jardim Pantanal e outros bairros protestam em SP contra remoção de 4 mil famílias

Em solo francês

Lula diz que Brasil aumentará área marítima protegida

SOLIDARIEDADE

Ato em Brasília exige libertação de ativistas da Flotilha da Liberdade sequestrados por Israel

12h

Enfermeiros do DF paralisam atividades por 12 horas em protesto por melhores condições de trabalho

opinião

Por que a parceria do Rio com a China é estratégica para o futuro do estado?

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.