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Fronteira

Em Roraima, presidente da CNBB reforça compromisso com imigrantes venezuelanos

Representantes da entidade católica denunciaram o "crime humanitário" do bloqueio econômico dos EUA contra a Venezuela

12.mar.2020 às 00h46
Atualizado em 13.mar.2020 às 00h46
Boa Vista (RR)
Martha Raquel
cnbb dom walmor

Dom Walmor Oliveira de Azevedo pediu à imprensa a valorização de aspectos positivos da migração em Roraima - Celton Ramos - Repam/RR

Seguindo o lema da Campanha da Fraternidade de 2020 “Fraternidade e vida: dom e compromisso”, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), esteve em caravana por Roraima para conhecer a realidade enfrentada pelos migrantes venezuelanos e traçar maneiras de ajudar essa população. 

"Fomos desafiados a conhecer melhor a realidade [de Roraima] e a nos deixar tocar por tudo aquilo que é desafiador do ponto de vista social e humanitário. A avaliação é muito positiva no sentido de a gente ter podido ver de perto tudo que é sofrimento e dor e tudo que se tem feito de bom pela nossa igreja, de segmentos da sociedade, do Ministério da Defesa, do Exército Brasileiro, mostrando pra nós que diante da dor e do sofrimento é preciso que nos abramos e compreendamos, de fato, o problema e possamos dar novas respostas", disse o presidente da CNBB em coletiva de imprensa na manhã desta quinta-feira (12) em Boa Vista, capital do estado. 

A coletiva marca o fim da caravana iniciada em 8 de março, e que passou por Boa Vista e Pacaraima. Dom Mário Antônio da Silva, bispo de Roraima, integrou a equipe que percorreu as cidades. "Nós começamos a nossa visita no domingo, numa missa de abertura na Catedral de Boa Vista. Depois, segunda e terça, nos mantivemos na cidade. Visitamos as obras da diocese, das congregações, da igreja, das comunidades e seguimos, então, para conhecer os trabalhos da força-tarefa humanitária do Estado brasileiro, por meio do Exército, das associações, instituições, organismo da ONU, nos abrigos e demais espaços", explicou. 
 
Além dos locais oficiais, a ocupação independente e autogerida Ka Ubanoko também recebeu a caravana. No local moram 800 pessoas venezuelanas entre crioulos e indígenas. Em seguida a equipe da CNBB seguiu para a região de fronteira entre Brasil e Venezuela.

Olhar positivo

Para os membros da comitiva, a caravana teve um papel importante para que pudessem ver a real situação no estado. Dom Jaime Spengler, vice-presidente da entidade, reforçou que é preciso que a imprensa passe a cobrir também as contribuições positivas relacionadas aos venezuelanos no Brasil.

"Gostaríamos que vocês também assumissem conosco o compromisso de veicular a cada semana, uma matéria de 3 ou 4 minutos, de meia página, sobre pontos positivos da migração. Que a gente possa contar com vocês pra estar fazendo com que o eco da realidade, não sem dramas e sofrimentos, mas também com benefícios e serviços, cheguem a todos os cantos do Brasil e do mundo com facilidade da comunicação", propôs.

Dom Walmor enalteceu o trabalho que organizações da sociedade civil, o exército brasileiro e a Igreja no Brasil, por meio da diocese de Roraima e seus organismos como a Cáritas e Pastorais da Criança e dos Migrantes, vêm desenvolvendo. "Nos comprometemos naquilo que nos é possível e incentivamos a toda a sociedade a dar novas respostas, fortalecendo e ajudando em tudo que pudermos. Se trata de uma grande oportunidade de aprendermos a solidariedade, que é um grande remédio se quisermos mudar – e precisamos mudar – a sociedade brasileira", completou. 

Se trata de uma grande oportunidade de aprendermos a solidariedade, que é um grande remédio se quisermos mudar – e precisamos mudar – a sociedade brasileira.

Crime humanitário

Dom Mario lembrou também que na Venezuela há um crime humanitário que tem forçado a população a deixar o país. Desde 2014, com a lei 113-278, aprovada no Congresso dos Estados Unidos, que proíbe todas as empresas estadunidenses, ou estrangeiras que tenham negócios no país, de realizar transações e negociações com o Estado Venezuelano, a população da Venezuela vem sofrendo com a impossibilidade de compra pelo governo de diversos itens básicos, como remédios e produtos de higiene, por exemplo. Além disso também houve impactos nos bancos e na petrolífera estatal.  

::Como o bloqueio imposto pelos Estados Unidos afeta a vida dos venezuelanos::

"O nosso itinerário nos fez reconhecer que nós estamos convivendo e acolhendo novos irmãos e novas irmãs entre nós. A nossa vida mudou? Mudou e vai mudar mais. É importante que a vida mude, e mude para o positivo. Que seja de fato uma transfiguração para poder semear o bem e promover o vida em abundância para todos", completou o bispo de Roraima.

Editado por: Rodrigo Chagas
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