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Serviços essenciais

Opinião | Isolamento e conexão: a importância dos trabalhadores em telecomunicações

Volume de mensagens cresceu exponencialmente nos últimos dias; trabalhadores conectam e atendem a todos na quarentena

02.abr.2020 às 17h33
Rio de Janeiro (RJ)

Trabalhadores de call centers enfrentam o medo e o risco conscientes de que são um serviço essencial - Divulgação

O isolamento social não é mais opção. É necessidade. O Brasil ultrapassa os 200 mortos pelo coronavírus e especialistas preveem a multiplicação desses casos nas próximas semanas. Milhões de brasileiros estão deixando de ir às ruas, conscientes da necessidade de prevenção. Trabalho, reuniões, contatos com a família e amigos, tudo isso deixa de ser presencial para ser virtual. Tudo isso depende das telecomunicações. Depende de trabalhadores que continuam saindo de casa, diariamente, para viabilizar a conexão no isolamento.

Os trabalhadores de rede de telecomunicações, os que atuam nas operadoras, os que dão plantão nos call centers, todos eles encaram a missão de conectar e atender os cidadãos como rotina e agora assumem responsabilidade ainda maior. Enfrentam o medo e o risco conscientes de que são um serviço essencial. O uso da internet e do telefone também não é mais opção, mas necessidade.

O volume de mensagens cresceu de forma exponencial nos últimos dias. O teleatendimento ajuda a resolver problemas à distância.  Mas será que esse trabalho está sendo enxergado e valorizado? Será que a segurança e a saúde desses profissionais está sendo garantida?

A nossa percepção enquanto membros do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Rio de Janeiro (Sinttel-Rio) é de que não, que as empresas e a sociedade precisam, com urgência, entender o quão necessário é o trabalho dos profissionais de telecomunicações. Afirmamos isso baseados na postura que empresários têm adotado, driblando normas de prevenção ao covid-19 determinadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

O Sinttel-Rio se viu diante da necessidade de apelar à Justiça do Trabalho para que medidas simples fossem adotadas, como o fornecimento de álcool gel e a garantia de distância mínima entre os trabalhadores, evitando aglomerações e o contágio. Apenas por força de liminares conquistadas pelo sindicato algumas empresas passaram a atuar com mais preocupação. E o pior, em alguns casos nem assim houve mudança. A diretoria do Sinttel está percorrendo os locais de trabalho e relatando as irregularidades que resultarão em aplicação de multa judicial.

Os trabalhadores de telecom estão fazendo a parte que lhes cabe para que a sociedade se mantenha conectada, que os serviços continuem sendo prestados, para que milhões de profissionais possam continuar trabalhando, para que famílias e amigos mantenham os vínculos, para que nossa saúde física e mental seja preservada. A eles, devemos um agradecimento sincero e a garantia de adoção de medidas que coloquem a saúde e a vida em primeiro lugar.

*Luís Antônio Souza da Silva e Francisco Isidoro são membros da diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações do Rio de Janeiro (Sinttel-Rio).

Editado por: Mariana Pitasse
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