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Especial 1° de Maio

Emprego, Saúde, Renda e Democracia: Trabalhadores fazem ato virtual neste 1º de Maio

No Rio Grande da Sul, ato unitário reuniu artistas, centrais sindicais, lideranças políticas e movimentos sociais

01.maio.2020 às 15h48
Porto Alegre
Fabiana Reinholz e Marcelo Ferreira

Ato transmitido pela Rede Soberania e pelo Brasil de Fato RS teve cerca de 12 mil visualizações ao vivo - Reprodução

A pandemia causada pelo novo coronavírus modificou a vida no mundo inteiro. Respeitando a principal recomendação para salvar vidas, o isolamento social, as tradicionais manifestações do 1º de Maio, que desde o século XIX ganham as ruas em todo o planeta, neste ano, pela primeira vez na história, foram realizadas em formato digital, com transmissão ao vivo através das redes sociais. No Rio Grande do Sul, um ato virtual marcou o momento de luta do Dia dos Trabalhadores e Trabalhadoras, reunindo artistas, centrais sindicais, movimentos sociais e representantes políticos de partidos de esquerda.

Com 17 mil visualizações ao vivo, o ato teve mais de duas mil reações e comentários do público, que de casa mandou sua saudação e reforçou a luta em defesa dos direitos, com destaque para o #ForaBolsonaro. Transmitido pela Rede Soberania e pelo Brasil de Fato RS, e com transmissão cruzada de mais 23 páginas, o ato foi conduzido pela jornalista Katia Marko, do Brasil de Fato RS e representando a Frente Povo Sem Medo, pela Vitalina Gonçalves, da Central Única dos Trabalhadores (CUT-RS) e representando a Frente Brasil Popular, e por Isnar Borges, da Rede Soberania.

O ato iniciou com a música de luta “O Povo Unido Jamais Será Vencido”. Foi a estreia do clipe do Grupo Unamérica, que gravou uma versão em português para o hino chileno de luta “El Pueblo Unido Jamás Será Vencido”, do grupo Quilapayún. No decorrer, outros artistas também participaram. A cantora e compositora Lili Fernandes interpretou o clássico Anunciação, de Alceu Valença, dedicando a música em especial às mulheres trabalhadoras. E o artista combativo e sempre presente nas lutas sociais, Nei Lisboa, brindou a todas e todos com sua voz e violão.

Confira o clipe da Grupo Unamérica:

Representantes de diversas matrizes religiosas participaram de um momento ecumênico. Em sinal de unidade e comprometimento com a vida dos trabalhadores, manifestaram seu apoio, destacando o grave momento da pandemia, o bispo católico da diocese de Vacaria e coordenador das pastorais sociais, Dom Silvio Guterres, a pastora luterana Cibele Kuss e a ialorixá Sandrali de Campos Bueno, representando os povos de matriz africana.

Movimentos sociais e representantes políticos

A vice-presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE) no Rio Grande do Sul, Gabriela Silveira, saudou a classe trabalhadora. “Gostaríamos de estar nas ruas, mas a covid-19 nos impede. Mesmo assim, mesmo distante, estamos juntos através das redes e conseguimos nos ver.” Ela frisou que os estudantes estão ao lado das trabalhadoras e dos trabalhadores pela garantia dos direitos trabalhistas e para que não haja demissões, em especial nesse momento, e enalteceu os profissionais da área da Saúde, que estão na linha de frente no combate à pandemia.

“Em todos anos da minha militância só não participei de dois 1º de Maio, em 1963 quando dei a luz à minha filha, e agora em 2020. Em ambos o motivo da ausência foi pela vida, primeiro minha filha e agora pela vida de todos”, disse a militante Jussara Cony, do PCdoB, ao participar do ato trazendo uma poesia dedicada aos trabalhadores. Intitulada Aos que não desistem, a poesia lembrou do educador social Paulo Freire, conclamou dois verbos de luta: “esperançar e revolucionar”.

Em seguida, ao chamar o bloco de manifestações de lideranças políticas, Vitalina lembrou que a demonização da política só interessa para a burguesia e seus interesses, e visa massacrar a classe trabalhadora.

Usando o seu famoso bordão, de que precisamos ser sujeito e não objeto de política, o ex-governador Olívio Dutra destacou que não há mudança social sem que o trabalhador não seja sujeito dela e falou das atuais crises e seus efeitos para o povo. “Estamos celebrando o 1º de Maio do século XXI em um momento que o mundo passa por uma crise humanitária e de exploração do capital. A data vem para nos fazer resgatar o espírito de solidariedade e luta”, frisou. Em tempos de pandemia, o petista lembrou que o trabalho só pode ser exercido se tivermos saúde, reforçando a defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) e a defesa da mãe terra, do cuidado com a natureza.

Para Júlio Flores, do PSTU, a pandemia e a crise econômica são resultados do capitalismo internacional defendido por unhas e dentes por Bolsonaro e Mourão, uma crise reforçada para que se mantenham no poder. Ao reforçar a importância do isolamento social como única saída enquanto não se descobre a vacina contra a covid-19, destacou que o governo, ao invés de priorizar ajuda financeira e econômica para a classe trabalhadora, socorre o grande capital. “O governo destinou R$ 1,2 trilhões para banqueiros, e apenas R$ 600,00 para cada trabalhador que não tem renda. Esse momento marcado por milhões de desempregados, e em que muitos trabalhadores foram obrigados a aceitar a redução de salário, Bolsonaro passa dia e noite querendo acabar com isolamento para beneficiar os empresários”, expôs, ao frisar que a saída para esse momento é Fora Bolsonaro, Mourão e Guedes.

A deputada federal Fernanda Melchionna, pelo PSOL, lembrou dos trabalhadores da Saúde e citou a ameaça da privatização do Grupo Hospitalar Conceição. “Temos o desemprego aumentando e a dificuldade para pagar as contas. O governo Bolsonaro não está preocupado com a saúde, descumpre todas as medidas sanitárias, um governo obscurantista”. De acordo com a parlamentar, a bancada do PSOL no RS protocolou um pedido de impeachment, somando-se a outros pedidos. “Precisamos fazer a luta política para tirar Bolsonaro, não vamos descumprir medidas de isolamento social como ele, mas é importante a luta social, se expressar, com panelaços, abaixo assinados, atos virtuais, como forma de potencializar nossa luta”, afirmou.

De acordo com Manuela D'Ávila, PCdoB, a pandemia não chega em qualquer momento, chega no pior governo que o país já teve politicamente. “É um primeiro de maio diferente, estávamos acostumados a nos reunir para conquistar avanços da classe trabalhadora. Mas, virtualmente, nos vemos lutando pela garantia da dignidade do povo em tempos de crise e pandemia”. Para ela, é preciso que haja garantia de que todos sejam atendidos com dignidade, deixando clara a necessidade de ter direitos garantidos. “Temos que apurar os crimes do Bolsonaro, o Brasil precisa se livrar dele para voltar a desenvolver”, disse Manuela, reforçando a importância do setor da Saúde nesse momento: “Seguimos defendendo o isolamento. Temos que lutar pela testagem em massa e EPI para esses trabalhadores”.

Por sua vez, o deputado federal e presidente estadual do PT, Paulo Pimenta, salientou que o trabalhador é quem constrói a riqueza e que é preciso lutar para garantir as condições de trabalho e dignidade de vida. “O Brasil vive um momento muito delicado. Nunca os direitos dos trabalhadores, nossa soberania e democracia estiveram tanto em risco. Estamos diante de um governo servil que insiste em abdicar de tudo o que construímos e avançamos desde a Constituição de 1988”, disse. Para ele, o caminho é a luta e a organização, para defender a democracia e os direitos conquistados. “É preciso reafirmar nosso compromisso de luta. Em todo o Brasil, vamos dizer, fora Bolsonaro, Mourão e tudo aquilo que eles representam, nas ruas vamos construir aquilo que sonhamos”, concluiu.

Neta do ex-governador Leonel Brizola, a deputada estadual pelo PDT, Juliana Brizola, frisou a importância do Dia do Trabalhador não passar em branco em 2020 e de continuar refletindo sobre a situação do povo brasileiro. “Quem realmente trabalha neste país recebe muito pouco em troca, hoje sabemos o quanto o direito e as garantias dos trabalhadores estão sendo ameaçados”, afirmou. “Esse momento de tanta insegurança e desafio, mais do que nunca, mostra importância da nossa união para poder cobrar do governo federal, que é quem tem dinheiro guardado e reservado para usar em momento tão difícil para socorrer o nosso país.”

“Vamos em frente abrindo caminho de resistência, com solidariedade. Temos que pensar que questões do Brasil serão resolvidas com a unidade das forças populares e sindicais. É daí que vai surgir a nova primavera”, destacou o senador petista gaúcho Paulo Paim. Apesar das dores das reformas trabalhista e da Previdência, o senador celebrou que a Medida Provisório 905 caducou, “senão o país estaria legalizando o trabalho escravo e sepultando direitos como férias e décimo terceiro”.

O senador chamou atenção para os passos dados pelo governo em meio à pandemia. “Estamos de olho em outras MPs, apresentamos várias propostas como suspensão de empréstimos consignados, ampliação do seguro desemprego até o fim do ano, uso de EPIs pelos profissionais da Saúde, medidas para sobrevivência de micro e pequena empresas”, expôs. “Especialistas falam que poderemos chegar a 20 milhões de desempregados. Ainda temos 40 milhões informais e 50 milhões de pobres. As comunidades negra e indígena serão as mais atingidas. A Central Única das Favelas (CUF) estima que 3,6 milhões de pessoas nessas comunidades são afetadas e que a miséria e fome vão aumentar. Como medidas, precisamos a taxação de grandes fortunas e derrubar Emenda Constitucional (EC) 95 para investir em Saúde e Educação. Com democracia tudo, sem democracia nada”, concluiu.

Centrais sindicais defenderam o direito ao trabalho

Após as falas políticas, teve mais um momento cultural com Nei Lisboa. Em seguida, iniciaram as falas das centrais sindicais. O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Tributária do Estado do RS (Sindifisco-RS)e da direção da Pública, Celso Malhani, destacou a importância do serviço público para atender a população. “Vimos que somente o trabalho gera riqueza, e não o capital”, ressaltou. De acordo com ele, verificou-se o erro de reduzir direitos quase ao mínimo, deixando claro que o mercado nada resolve. “As pessoas morrem se não tiver um Estado que as proteja. O Brasil precisa corrigir rumos, resgatar valor do trabalho, as relações dignas. Precisa resgatar o serviço público, essencial para preservar vidas, nós não somos parasitas”, afirmou.

O Presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil no RS (CGTB), Nelcir André Varnier, disse que a data deve ser comemorada com alegria, mas também com reflexão. “Vivemos talvez o pior momento da nossa Nação, além de perda de direitos, temos a pandemia entre nós. O presidente sequer enfrenta problemas, está a altura de seus eleitores, ignora sofrimento do povo e dissemina arrogância sem amor ao próximo, crueldade com os trabalhadores. Um desastre na política econômica. Continuaremos com a nossa luta, fortalecendo nossa luta e dos trabalhadores brasileiros”.

Edson Flores, petroleiro e dirigente da Intersindical, lembrou a origem do dia de lutas pelos direitos dos trabalhadores no mundo e da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Para ele, na atual conjuntura, cabe reflexão sobre todas as medidas de proteção social e das conquistas da classe trabalhadora, que estão sob forte ameaça pelo atual governo, “que tenta impor, às custas da pandemia, nas costas dos trabalhadores, a retirada de direitos e corte de gastos que inviabilizam investimentos na Saúde e na Educação. Somente a luta vai fazer com que lucro não esteja acima da vida”.

Secretária da Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Rejane de Oliveira, destacou que o primeiro de maio de 2020 acontece nos marcos de pandemia, onde quem mais sofre é a classe trabalhadora. Salientou e reforçou a necessidade do isolamento social para salvar vidas e para que se possa continuar lutando para derrotar o capitalismo. “Primeiro de maio não é apenas um marco, mas uma luta cotidiana para combater o capitalismo e seus representantes. Como o Bolsonaro, que pede o rompimento do isolamento, demonstrando que a vida para ele não importa”, frisou. Destacou também o enfrentamento às políticas do governo de Eduardo Leite no estado, lembrando que o governador corta salário dos educadores e retira direitos de todos.

De acordo com ela, a CSP-Conlutas defende “para passarmos por essa pandemia, a taxação de grandes fortunas, suspender pagamento da dívida para garantir a sobrevivência dos trabalhadores informais e desempregados e a estatização dos hospitais para garantir leitos para a população”.

Representando o Fórum pelos Direitos e Liberdades Democráticas, o presidente do Sindicaixa, Érico Corrêa, afirmou que “nesse momento de crise econômica, política e social, que se agrava com crise sanitária, onde o capitalismo mostra sua face mais cruel, a prioridade deve ser a vida”. Para ele, deve-se exigir dos governos condições para isolamento social, garantindo renda para os trabalhadores, desempregados, e quem está na miséria. Assim como foi apontado por muitos que se manifestaram durante a transmissão, afirmou que é preciso enfrentar Bolsonaro, taxar grandes fortunas, defender direitos, emprego, Saúde pública e liberdades democráticas. “Bolsonaro com sua postura genocida coloca em risco a vida do nosso povo. Para combater a covid-19, precisamos das armas da solidariedade. Para enfrentar Bolsonaro precisamos unidade da classe trabalhadora para lutar.”

Para o presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Sérgio Arnoud, os trabalhadores são mais atingidos pela pandemia. Enquanto o governo distribui bilhões aos bancos, deixa a classe trabalhadora na miséria e não garante a segurança. “Hoje os trabalhadores da Saúde, segurança pública, transporte e limpeza arriscam suas vidas sem proteção. O governo aproveita a crise para tirar mais direitos, como agora o projeto que se possibilita emprestar trabalhadores para outras empresas. O 1º de Maio é a oportunidade de estreitar nosso relacionamento, ampliar a luta para derrotar esse governo que só pensa em favorecer seus amigos. Conseguimos impor, com a liminar, impedir a nomeação do amigo do 01 para a Polícia Federal”, destacou.

Presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do RS (CTB), Guiomar Vidor, apontou que nos últimos anos o Brasil viu a maior regressão social da história. “Rasgaram a nossa CLT, enfraqueceram sindicatos para dificultar a luta dos trabalhadores, impuseram a reforma da Previdência, que praticamente acabou com o direito à aposentadoria dos brasileiros e brasileiras”. Ao mesmo tempo, pontuou, derrotar a MP da carteira verde amarela, que retiraria mais direitos, foi uma vitória. “Enfrentamos essa perigosa e triste pandemia, principalmente os trabalhadores e mais pobres. Não podemos vacilar, a defesa da vida é prioritária. O governo, além de minimizar a pandemia, classificando como uma gripezinha, ignora milhares de mortos e o sentimento das famílias. Precisamos garantir renda mínima, linha de financiamento para pequenas e médias empresas, e para a agricultura familiar que enfrenta uma das maiores secas aqui no estado. E investimento na Saúde, para que possamos voltar ao trabalho gradualmente com condições para garantir nossas vidas. Precisamos defender a ciência e fortalecimento do SUS”, defendeu.

Na avaliação do presidente da Central Única dos Trabalhadores do RS (CUT), o professor Amarildo Cenci, existem duas pandemias que matam. Uma é a do próprio vírus, a outra é a ausência de políticas de Saúde no mundo. “Defendemos o isolamento como melhor forma de proteger a vida, mais investimentos, proteção, salário e renda. Defendemos a Saúde, a agricultura familiar, assim como a conservação da água. Defendemos políticas públicas para renda, auxílio a pequenas e médias empresas. A vida, acima da economia, vale mais”, reforçou. Ainda de acordo com o presidente, é preciso denunciar empregadores que usam dinheiro público para seus negócios e demitem os trabalhadores na hora que mais precisam.

O dirigente lembrou também que o Brasil já é o terceiro país no ranking da pandemia. “O governo Bolsonaro não tem condições de seguir governando. Oferece migalhas, não apresentou política para garantir renda e manutenção das pequenas e médias empresas, minimiza efeitos da pandemia em uma postura genocida, envergonhando no mundo o Brasil”. Ele conclamou os trabalhadores e trabalhadoras a construir um Brasil e um mundo mais justo, igualitário e com mais direitos, com democracia e vida sustentável. “Para isso, temos que dizer Fora Bolsonaro”, finalizou.

Ações de Solidariedade

Durante a transmissão, foram destacadas as ações de solidariedade que estão sendo desenvolvidas por entidades da sociedade civil, movimentos sociais e comunitários, coletivos de trabalhadores. Com destaque para os movimentos do campo, em principal o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, que já doaram centenas de toneladas de alimentos para famílias em situação de vulnerabilidade em todo o Brasil. Foi apresentado um vídeo produzido pelo MST mostrando as ações.

Teve ainda a fala do ex-presidente Lula, que defendeu que o mundo após a pandemia do coronavírus deve ser transformado do ponto de vista das relações sociais. "A História nos ensina que grandes tragédias costumam ser parteiras de grandes transformações. O que nós esperamos, o que eu espero, é que o mundo que virá depois do coronavírus seja uma comunidade universal em que o homem e a mulher, em harmonia com a natureza, sejam o centro de tudo e que a economia e a tecnologia estejam a serviço deles e não o contrário, como aconteceu até hoje. No mundo que eu espero depois da pandemia do coronavírus, o coletivo haverá de triunfar sobre o individual, a solidariedade e a generosidade triunfarão sobre o lucro", afirmou o ex-presidente.

O ato encerrou com mais música de Nei Lisboa e Lili Fernandes, convite para o Panelaço às 20h deste 1º de Maio e o chamamento para o ato nacional das centrais sindicais. Assista ao ato virtual na íntegra:

 

Editado por: Katia Marko
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