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SALDO NEGATIVO

Artigo | PB registra maior perda de empregos no 1º quadrimestre de 2020 desde o golpe

A política de Bolsonaro e Paulo Guedes tendem a agravar a situação do emprego e da renda

03.jun.2020 às 15h41
João Pessoa (PB)
Mario Henrique Ladosky

Dados indicam um saldo negativo de 15.411 vagas de emprego na Paraíba no período de janeiro a abril de 2020 - Reprodução

Na quarta-feira, 27/5, a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia (SEPRT / ME) publicou os dados acumulados de movimentação de emprego de janeiro a abril de 2020 no mercado de trabalho formal, chamado de Novo CAGED.
Como já era de esperar, a crise sanitária provocada pela Covid-19 teve enorme efeito sobre o desemprego no mundo e no Brasil. Na Paraíba não foi diferente. Os dados indicam um saldo negativo de 15.411 vagas de emprego no Estado no período de janeiro a abril de 2020. Destas, só no mês de abril, foram perdidas 8.299 vagas (53,8%)
Esses números representam a maior perda de emprego na Paraíba desde que os neoliberais e golpistas Temer e Bolsonaro assumiram o poder no país, em 2016, conforme mostra a tabela. Mesmo tendo decorrido somente quatro meses de 2020, já se tem acumulado um volume de perdas de vagas maior do que a soma dos anos anteriores.
Infelizmente esse cenário pode se deteriorar ainda mais de maio até o final do ano, pois a política defendida pelo ministro Paulo Guedes para enfrentar a crise da Covid-19 – a contenção dos gastos públicos – tende a agravar a situação das empresas e dos empregos. Nunca é demais lembrar que essa política do governo Bolsonaro vai na direção contrária a de governos no Mundo inteiro, que estão planejando o aumento do uso de recursos públicos para manter, minimamente, o emprego e a renda dos trabalhadores.
Além da perda destas vagas, na Paraíba há ainda outros 92.865 trabalhadores e trabalhadoras atendidos pelo benefício do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, seja pela suspensão do contrato de trabalho ou a redução de jornada com redução salarial em 25%, 50% ou 75% ou ainda que mantiveram o vínculo do trabalho intermitente.
Todas essas medidas, longe de significarem “soluções” ou “preservação de empregos”, como afirma o Ministério da Economia, são formas precárias de manutenção dos vínculos laborais que acentuam as desigualdades sociais no país.
Ao invés do ministro Paulo Guedes e Bolsonaro insistirem nessa política para os/as trabalhadores/as da iniciativa privada; no congelamento dos salários e da carreira dos servidores públicos federais; e de forçarem governadores e prefeitos a seguirem na mesma direção; deveriam suspender imediatamente os efeitos da EC 95 e investir os recursos na promoção de políticas públicas que gerem bem estar à população no Brasil e na Paraíba, com saúde, assistência social, previdência, educação, emprego e renda.

*Professor de Sociologia da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e Coordenador do Observatório do Mercado de Trabalho da Paraíba – OMT-PB.

Editado por: Heloisa De Sousa
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