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LUTO

Morre o cantor e compositor Claudinho Guimarães após infarto em Maricá (RJ)

Sambista compôs canções que ficaram famosas nas vozes de Zeca Pagodinho, Beth Carvalho e Diogo Nogueira

15.jun.2020 às 17h17
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
Claudinho Guimarães

Cantor passou mal na tarde de domingo (14) e foi levado para o posto médico, mas não resistiu - Divulgação

Autor de sambas famosos gravados por Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Diogo Nogueira e Leandro Sapucahy, o cantor e compositor Claudinho Guimarães morreu no último domingo (14) vítima de um infarto fulminante, aos 50 anos, em Maricá (RJ). Segundo a prefeitura do município, Claudinho faleceu durante o atendimento em um posto de saúde no distrito de Itaipuaçu. 

O músico foi sepultado na tarde desta segunda-feira (15), no Cemitério Municipal de Maricá. Além da esposa, Cristiane Janeiro, e de familiares, estiveram presentes músicos e representantes da Escola de Samba Porto da Pedra, que desfilou sambas de Claudinho. O Partido dos Trabalhadores, parlamentares e o prefeito de Maricá, Fabiano Horta, lamentaram o falecimento do artista. 

Claudinho foi autor de sucessos como “Quando a Gira Girou”, “Lá vai Marola”, "Shopping Móvel”, “Mangueira é Mãe” e “Da Melhor Qualidade”. Em uma live apresentada na tarde de domingo (14), o cantor Diogo Nogueira prestou uma homenagem a Claudinho Guimarães cantando a música “Quando a Gira Girou”.

Em sua última apresentação, uma live em comemoração pelos 206 anos de Maricá, Claudinho cantou o samba que compôs em homenagem aos profissionais que trabalham na linha de frente para combater a pandemia da covid-19 e para conscientizar a população. 

“Nossa homenagem ao médico e enfermeiro, povo brasileiro só tem a agradecer / Mas não posso esquecer nessa corrente que a linha de frente tem trabalho pra valer / O faxineiro, o maqueiro, o motorista, o segurança, o atendimento e no balcão / Cozinheiro da escala e o plantonista tá ligado na missão…", diz o refrão do samba.

Trajetória

Desde 2014, Claudinho promovia o projeto "Samba Di Boteco" nas praças, em parceria com a Prefeitura de Maricá, e coordenava a parte musical do Projeto Cultura de Direitos, da Secretaria de Participação Popular, Direitos Humanos e Mulher. Ali, ele também ensinava a seus alunos os segredos do cavaquinho.

Claudinho nasceu no Rio de Janeiro e começou a tocar pandeiro ainda adolescente. Trocou o instrumento pelo cavaquinho aos 15 anos por influência do samba de partido alto. Anos depois, na Lapa, já integrava projetos musicais importantes ao lado de nomes como Almir Guineto, Monarco, Nelson Sargento, Jovelina Pérola Negra, Sombrinha, Arlindo Cruz, Walter Alfaiate, Wilson das Neves, Nei Lopes, entre outros.

Mais tarde, o sambista iniciou a carreira também de cantor e gravou os discos "Luz do Criador" (2009) e "De bem com a vida" (2013). Em 2016, ele participou da terceira edição do Quintal do Pagodinho, ao lado de nomes como Paulinho da Viola, Maria Rita, Moacyr Luz e Diogo Nogueira.

Editado por: Eduardo Miranda
Tags: culturamaricámúsicasamba
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