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Início Política

Eleições

Conheça os principais pré-candidatos de esquerda à Prefeitura de BH

O registro das candidaturas municipais deve acontecer no TSE até agosto

01.jul.2020 às 13h00
Belo Horizonte (MG)
Larissa Costa

Áurea Carolina, Geraldo Arcoverde, Guima Jardim, Leonardo Péricles, Luana de Souza, Luiza Dulci, Miguel Correa Jr., Nilmário Miranda, Rogério Correia e Wadson Ribeiro/Lista em ordem alfabética - Reprodução

Por causa da pandemia, as eleições municipais possivelmente serão adiadas, caso a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 18/2020 seja aprovada na Câmara dos Deputados. A medida, que já foi aprovada pelo Senado, joga o calendário eleitoral para dezembro deste ano.

Em Belo Horizonte, os partidos estão debatendo pré-candidatos, programas e estratégias para as eleições de 2020. Os registros de candidaturas devem ser protocolados até agosto, segundo calendário divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral.

O Brasil de Fato MG listou aqui os principais pré-candidatos de esquerda em Belo Horizonte. Todos aqui citados foram procurados, mas alguns não conseguiram responder no prazo determinado para o fechamento desta matéria.

Partido dos Trabalhadores (PT)

São sete pré-candidatos inscritos e a decisão será tomada em um encontro do diretório municipal, cuja data ainda será divulgada. O engenheiro Eduardo Novais, que seria a oitava inscrição, retirou sua candidatura e agora vai apoiar Nilmário Miranda.

Luana de Souza: Jovem, negra, microempresária, periférica. Sua trajetória política é ligada ao movimento estudantil e à Coordenação Nacional de Entidades Negras (Conen). Atualmente faz parte da secretaria nacional de juventude do PT e é integrante do diretório nacional da legenda.

“É a hora e vez dos invisíveis, mas sem esquecer que é necessário governar para todos. Apresentaremos para a população belorizontina um ousado programa de inversão de prioridades que coloque as/os mais necessitadas/os na centralidade de atuação do poder público”, afirma.

Para ela, o enfrentamento à ameaça fascista promovida pelo bolsonarismo deve ser conduzido por um campo político que priorize a unidade dos partidos democráticos populares, socialistas e progressistas.

Luiza Dulci: Com 30 anos, é economista e sua trajetória é militante e acadêmica. Foi Assessora de Juventude Rural do Ministério de Desenvolvimento Agrário do Governo Federal e atualmente faz parte do Coletivo Agrário Nacional do PT e do Conselho Curador da Fundação Perseu Abramo.

“As perspectivas da campanha é chacoalhar o PT e dialogar com a cidade. O eixo central da nossa discussão é a ideia ‘BH do bem viver’, que traz a política da vida, a vida das mulheres, da juventude, dos idosos, da população LGBT, da população pobre e deficientes”, aponta.

Ela acredita que é preciso fazer um debate sobre a criação de uma frente de esquerda eleitoral – com partidos e movimentos populares – , inserir BH no contexto nacional e mundial no combate ao neofascismo e atuar com uma agenda propositiva que se conecte com a cidade.

Rogério Correia: É deputado federal, com atuação em defesa da educação, agricultura familiar e movimentos populares. Acredita que o debate sobre a prefeitura deve estar integrado aos movimentos populares, às Frentes (Brasil Popular e Povo Sem Medo), aos sindicatos, às torcidas organizadas, coletivos de negros, negras e de jovens.

“É preciso que o PT se desvencilhe de práticas antigas e já desgastadas na cidade. Outro ponto importante é representar o antibolsonarismo, trazer pra cá o que será a disputa nacional”, aponta. Rogério defende a criação de uma frente ampla para a disputa da prefeitura, como “única forma de a esquerda apresentar algo novo”, podendo disputar o segundo turno.

Miguel Correa Jr.: É ex-deputado federal e ex-vereador de Belo Horizonte. Em 2015 assumiu o cargo de Secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais. Tem 42 anos e experiência como professor.

Nilmário Miranda: Ex-deputado federal, tem 72 anos e é jornalista. Sua trajetória política é marcada pela defesa dos direitos humanos, inclusive ocupando o cargo de ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos do governo Lula. Em 2015 foi nomeado secretário de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania de Minas Gerais.

Geraldo Arcoverde: Secretário-geral do partido em BH.

Guima Jardim: Atual presidente do Diretório Municipal do PT. É coordenador setorial de Ciência e Tecnologia do PT de Minas e fundador do bloco de carnaval Filhos da PUC MG.

Partido Socialismo e Liberdade (PSOL)

A pré-candidata escolhida por unanimidade dentro do partido é a ex-vereadora e deputada federal Áurea Carolina. Especialista em gênero e igualdade, mestra em ciência política, começou sua atuação política no movimento hip hop de Belo Horizonte. Atuou como subsecretária de Políticas para as Mulheres de Minas Gerais, é uma das fundadoras do Fórum das Juventudes da Grande BH e constrói as Muitas pela Cidade que Queremos desde o seu surgimento.

“Me apresentei para trazer uma perspectiva de defesa da democracia, e a afirmação de um projeto capaz de contrapor o bolsonarismo, as ameaças fascistas, a destruição das conquistas democráticas em Belo Horizonte e fazer uma conexão da luta nacional com a nossa realidade local, com a intenção de articular uma frente ampla, que possa, nas eleições, trazer uma alternativa de esquerda competitiva”, afirma.

Unidade Popular pelo Socialismo (UP)

O pré-candidato a prefeito é Leonardo Péricles, com Indira Xavier, coordenadora da Casa de Referência da Mulher Tina Martins, como pré-candidata a vice.

Morador de ocupação urbana, Leonardo tem trajetória política marcada pela militância no movimento estudantil secundarista e no Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB). Atualmente é presidente da UP. “Para que servem os mandatos se não tiverem a serviço da luta dentro e fora do parlamento? Só com frente eleitoral não vamos vencer os fascistas. Os vereadores, deputados que se dizem de esquerda, têm que usar esses mandatos para impulsionar as manifestações e lutas populares, e estar nos atos para derrotar os golpistas. O povo é quem pode esmagar o fascismo e o autoritarismo”, afirma.

Partido Comunista do Brasil (PCdoB)

O pré-candidato escolhido é o presidente estadual do partido Wadson Ribeiro. Ex-secretário do Ministério do Esporte do governo Lula, também tem passagem pelo movimento estudantil e na União da Juventude Socialista (UJS).

“Queremos debater a cidade de Belo Horizonte, sobretudo aquela que será produzida após a pandemia, que infelizmente vai gerar uma população mais dependente do Estado, mais empobrecida, mais desempregada, com mais demanda por moradia. Estamos animados com o desafio de levar nossas ideias do que hoje significam as principais bandeiras da esquerda, do desenvolvimento da cidade, das políticas sociais, de uma cidade mais inclusiva e mais democrática”, afirma.

Editado por: Elis Almeida
Tags: belohorizonteeleições
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