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FUTEBOL

Opinião | Carta aberta de boicote ao Clube Atlético Mineiro

Na pandemia, clube não pode demitir ou reduzir salários de trabalhadores do baixo escalão

07.jul.2020 às 00h44
Atualizado em 08.jul.2020 às 00h44
Belo Horizonte (MG)
Frederico Araújo Mesquita

"Posso ser invisível para os 'donos da bola', mas minha atitude é suficiente para me manter firme e coerente" - Crystian Cruz

Resolvi iniciar um boicote ao meu time do coração, que aprendi a gostar com meu pai, ainda na infância. E como dói tomar uma decisão dessa, pra gente que gosta de futebol! Minha decisão, apesar de coerente, sei que não surtirá efeito algum “lá em cima”, pois sou um mísero trabalhador assalariado, e nem título de sócio-torcedor possuo. Ou seja, sou invisível para o “mercado da bola”.

Mas não poderia deixar de tentar chamar a atenção com este ato político. Sim, político, porque futebol também é política. Quando a diretoria do Galo ignora uma grande crise sanitária – que vem implorar um novo olhar para o mundo – e demite ou reduz salários de funcionários do baixo escalão, eu não poderia me calar. Meu pai, como atleticano, não se calaria.

Leia também: Joanna Maranhão: “O esporte é uma coisa política querendo ou não”

Como não bastasse isso, é o clube brasileiro que mais anuncia contratações de peso, uma atrás da outra, num momento de crise econômica… e os salários de funcionários atrasados? Não posso ficar indiferente a isso. É inconcebível para minha cabeça proletária, porque graças à Mãe Terra, não sou burguês. E até por isso, escolhi o Galo pra ser meu time.

Pra piorar, é triste não ver a diretoria (ou seus membros, enquanto cidadãos, como fez Raí do São Paulo) tomar posição diante da atual crise política que vive o país. Não apoiar as manifestações em defesa da democracia, contra o racismo e o fascismo, inclusive de torcedores atleticanos que saíram às ruas de Belo Horizonte, torna meu boicote mais legítimo e necessário.

Leia mais: Atletas se unem em manifesto pela democracia e contra o racismo

Posso até ser invisível para os “donos da bola”, mas minha atitude, pelo que entendo que seja futebol e pelo que acredito ser a instituição Clube Atlético Mineiro (porque cartolas passam, mas a história permanece), já é suficiente para me manter firme e coerente comigo mesmo. Pelo que sou, pois acima de atleticano, sou cidadão brasileiro. Sou cada funcionário “pequeno” do clube. Esse ano, e enquanto assim permanecer, não torço pro Galo. A luta é de todos! Quem pensa igual, venha junto!

Editado por: Rodrigo Chagas e Wallace Oliveira
Tags: futebol
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