Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • Nacional
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • |
  • Cultura
  • Opinião
  • Esportes
  • Cidades
  • Política
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Opinião

LAVA JATO NO ESPELHO

Juíza Gabriela Hardt terá que explicar “bondade com chapéu” alheio

O ministro ainda lembrou o caso Dallagnol, que queria embolsar R$ 2,6 bilhões da Lava Jato

10.jul.2020 às 10h12
Curitiba (PR)
Manoel Ramires

"Gabriela ainda terá que explicar se a doação milionária decorre “de processos com trânsito em julgado" - Jonathan Campos

A juíza federal Gabriela Hardt, aquela que copiava sentenças do ex-juiz Sérgio Moro, terá que se explicar ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ela quis fazer “bondade com chapéu alheio”, se promovendo e promovendo a Lava Jato em mais um momento de crise da operação e suspeitas de irregularidades. Veja no Fio da Meada.

ASSINA O CHEQUE | A juíza, tal qual o procurador Deltan Dallagnol, que queria ser dono de um fundo bilionário de dinheiro recuperado na Petrobras e decidir onde ele seria usado, decidiu oferecer R$ 508 milhões recuperados em acordões de leniência para o combate à pandemia de Covid-19. O problema é que a conta não é dela e nem ela pode assinar esse checão.

TÁ SEM FUNDO | Agora, o CNJ cobra explicações da magistrada. O Corregedor Nacional de Justiça, ministro Humberto Martis, está intimando a juíza Gabriela Hardt para que dê explicações sobre os fatos. A determinação foi publicada na quarta-feira (8).

CONTA DE QUEM | A sucessora de Moro, aquela que “joiceou” a sentença no caso do Sítio de Atibaia, terá que dar “informações sobre qual a origem dos recursos oferecidos, se tais recursos estão depositados em conta vinculada ao juízo e se tais valores já foram
transferidos para os beneficiários”, ou seja, ao Ministério da Saúde.

PUXÃO DE ORELHA | Na determinação, o ministro teve que lembrar a juíza que repreendeu Lula que é o CNJ que “define a política institucional do Poder Judiciário na utilização dos recursos oriundos da aplicação da pena de prestação pecuniária”, segundo a Resolução 313.

NO CRÉDITO | Gabriela ainda terá que explicar se a doação milionária decorre “de processos com trânsito em julgado ou decisão judicial preclusa, quais os critérios utilizados para a definição da destinação dos recursos e para a seleção dos processos em que
tais recursos foram depositados”.

NO DÉBITO DE DALLAGNOL | O ministro ainda lembrou o caso Dallagnol, que queria embolsar R$ 2,6 bilhões da Lava Jato para fazer uma fundaçãozinha sua e com os coleguinhas. “Os membros do Ministério Público exorbitaram das atribuições  sobre destinação de receita pública, que está a encargo do Congresso Nacional”. Essa é a turma de Moro.

 

*As opiniões expressas em artigos de opinião no site, redes sociais e jornal do Brasil de Fato Paraná não refletem, necessariamente, a posição editorial do grupo.

Editado por: Pedro Carrano
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

ÁGUA E SANEAMENTO

No Recife, trabalhadores da Compesa protestam nesta terça (1º) contra a ‘privatização’ da empresa

investigação

Corpo de Juliana Marins, brasileira que morreu na Indonésia, passará por nova autópsia no Brasil

RÉU

Moraes dá andamento a processo contra neto de ditador por participação em tentativa de golpe

ELEIÇÕES INTERNAS

‘O PT não pode ficar submisso aos interesses de Raquel Lyra e João Campos’, diz líder do MST

Prêmio do MEC

‘Educação brasileira funciona com metade dos recursos necessários’, diz Daniel Ca

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
  • Bem Viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevistas
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.