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Início Política

Fake news

Petrobras admite veiculação de 2 milhões de anúncios em sites com conteúdo impróprio

TCU julga nesta quarta (29) se aplica medida para impedir estatal de anunciar em páginas que disseminam fake news

29.jul.2020 às 11h34
Rio de Janeiro (RJ)
Guilherme Weimann

A estatal alega que a veiculação dos anúncios ocorreu por erro de empresa subcontratada - Mauro Pimentel/ AFP

O Tribunal de Contas da União (TCU) julgará, nesta quarta-feira (29), a possibilidade de aplicação de medida cautelar para impedir a Petrobrás de anunciar em sites, blogs, portais e redes sociais que disseminam fake news. 

De acordo com reportagem da Folha de S. Paulo, a estatal enviou documento à corte em que admite terem sido veiculados cerca de 2 milhões de anúncios com a sua marca em mídias digitais com conteúdos indevidos.

As investigações sobre possíveis irregularidades nas campanhas publicitárias não se restringem à Petrobrás. No dia 27 de maio, o TCU atendeu pedido do Ministério Público e determinou a suspensão de propagandas do Banco do Brasil em sites acusados de divulgarem notícias falsas. 

Leia também: Petrobras: demissões, salários menores e aumento de jornada são realidade na pandemia

A defesa da Petrobrás alega que a falha pelos anúncios foi da empresa Gamned, uma subcontratada da Propeg – agência de publicidade responsável por suas campanhas. Ao todo, foram veiculados 1,95 milhões de “impressões publicitárias” em 736 sites. No entanto, a lista de sites autorizados pela estatal continha apenas 261. 

Essa relação de páginas, conhecida como “whitelist”, é feita previamente e homologada pela Secretaria de Comunicação Social (Secom), excluindo-se aquelas com conteúdo impróprio, como sexo, drogas, piratarias e fake news.

Leia também: Artigo | Fake news: a disputa política por desinformação

A estatal, entretanto, declarou que os anúncios não geraram gastos extras, já que a Gamned os omitiu no relatório que comprova as veiculações e serve como comprovante para os pagamentos.

Notícias falsas

O site Jornal da Cidade Online, propagador de fake news favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), recebeu 13.038 anúncios em dezembro de 2019, sem a aprovação da estatal, de acordo com documento enviado ao TCU. 

Em maio, o Banco do Brasil havia informado o corte de anúncios nesse site, mas recuou após ser cobrado pelo vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). O fim da publicidade estatal ocorreu apenas com a intervenção do TCU. 

Nesta semana, o Ministério Público também pediu ao TCU que apure as peças publicitárias do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Banco do Nordeste (BNB), com suspeitas de também serem publicadas em sites propagadores de desinformação.

No final de maio, uma reportagem do jornal O Globo mostrou que a Petrobrás e a Eletrobrás, juntas, veicularam 28.845 anúncios em sites que distribuem notícias falsas, entre janeiro de 2017 e julho de 2019.

Alguns desses sites pedem intervenção militar e seus proprietários estão sendo investigados na investigação sobre fake news, em curso no Supremo Tribunal Federal (STF).

Fonte: Sindipetro-SP

Editado por: Mariana Pitasse
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