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MEIO AMBIENTE

Projeto que prevê proteção da Floresta do Camboatá segue em debate na Alerj

O PL tem dividido deputados por conta do avanço da discussão em torno da construção do Autódromo de Deodoro

13.ago.2020 às 19h40
Rio de Janeiro (RJ)
Jaqueline Deister

Floresta do Camboatá tem 2 milhões de metros quadrados e mais de 200 mil árvores, além de abrigar espécies ameaçadas de extinção - Foto: divulgação

Após sessão acalorada na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o projeto de lei que amplia o Parque Estadual do Mendanha incluindo a Floresta do Camboatá, em Deodoro, na zona oeste do Rio, recebeu quatro emendas e segue em tramitação na próxima semana.  A Floresta do Camboatá é o local onde a prefeitura pretende construir um autódromo na capital.

O Projeto de Lei (PL) 4.438/2018, de autoria do deputado estadual Carlos Minc (PSB) e do ex-deputado André Lazaroni, prevê a ampliação do parque e tem o objetivo de proteger e conservar a qualidade ambiental da Floresta do Camboatá. Ao Brasil de Fato, Minc explicou que o PL dividiu o plenário e que o presidente da Alerj, o deputado André Ceciliano (PT), chegou a sugerir a retirada o projeto de pauta para uma audiência pública. 

“Ceciliano me propôs tirar o projeto de pauta e fazer uma audiência, expliquei para ele que a audiência já foi feita há dois anos, em setembro, com 400 pessoas, com representantes do estado, município, um general do Exército que cuida da área, Ministério Público, pesquisadores do Jardim Botânico, moradores contra e a favor. Se eu tirasse o projeto de votação ninguém ia entender nada", disse o parlamentar. 

O PL tem dividido a Casa principalmente por conta do avanço da discussão em torno da construção do Autódromo de Deodoro. Nas últimas semanas, uma disputa judicial entre ambientalistas e Prefeitura do Rio ganhou destaque nas redes. De um lado, o poder público alega que o empreendimento trará geração de empregos e movimentará a economia do Rio e, de outro, defensores do meio ambiente alertam para a degradação da floresta na área escolhida. 

Leia mais: Justiça suspende audiência pública sobre autódromo na Floresta do Camboatá (RJ)

O movimento SOS Floresta Camboatá defende que o autódromo seja construído em outra área. Segundo o movimento, o local que menos causaria danos ambientais seria o Campo de Gericinó, na zona oeste, uma vez que o local já é degradado. Contudo, a ideia foi rejeitada há época pela Federação de Automobilismo do Rio. Para Minc, o impacto gerado pelo empreendimento causaria danos ambientais e estruturais para a população local.

“É inexplicável como se escolhe uma área onde pesquisadores do Jardim Botânico encontraram 18 tipos de árvores que não existem em outros locais, 67 pássaros, 46 mamíferos, uma área que absorve um milhão de metros cúbicos de chuva e se isso for asfaltado pode gerar inundações nos bairros próximos", destacou o parlamentar. 

O projeto segue em caráter de urgência e será pautado na próxima semana. As emendas serão apreciadas pelas respectivas comissões para que o PL retorne ao plenário para votação.

Editado por: Mariana Pitasse
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