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PARALISAÇÃO

TST propõe acordo, empresa nega, e greve dos Correios será julgada

Trabalhadores avaliam reforçar greve diante da falta de acordo; bancários também enfrentam negativa da Fenaban

28.ago.2020 às 08h38
Redação
|Rede Brasil Atual

Empresa mantém postura instransigente e não dialóga com funcionários - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 As campanhas salariais dos bancários e dos trabalhadores nos Correios seguem esbarrando em uma postura patronal inflexível. Na tarde desta quinta-feira (27), o vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, chegou a apresentar proposta de acordo, em meio à situação de greve dos Correios e do impasse nas negociações.

Mas a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) recusou. Com isso, o dissídio irá a julgamento. No caso do setor financeiro, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) insiste em não oferecer reajuste neste ano. Faltam quatro dias para o acordo coletivo de trabalho perder a validade – a data-base é 1º de setembro.

:: Você sabe qual o impacto do corte de direitos para os trabalhadores dos Correios? ::

Foi o segundo dia de reunião no TST, em busca de um entendimento diante da greve dos Correios e da postura intransigente da empresa.

O ministro propôs renovar as cláusulas sociais, algo que poderia ser levado às assembleias – a categoria está em greve desde o dia 18 –, mas os Correios não aceitaram, alegando dificuldade financeira. Representantes dos empregados presentes à reunião afirmaram que a ECT apresentou informações de lucro superior a R$ 600 milhões nos primeiros sete meses do ano.

:: Além das suas encomendas, o que está em jogo na greve dos Correios? :: 

Com o impasse, o dissídio coletivo irá a julgamento pelo TST. Em 2019, a empresa recorreu do julgamento do dissídio e conseguiu decisão favorável no Supremo Tribunal Federal (STF). “Vamos reforçar a greve”, afirmou o secretário-geral da Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares), José Rivaldo da Silva.

Assembleia permanente

Em mais uma rodada de negociação com o Comando Nacional dos Bancários, a 12ª, a Fenaban manteve a posição de pagar apenas um abono neste ano. Haveria reajuste pelo INPC só em 2021, mas dividido em duas parcelas. O setor desistiu de pagar um valor menor de participação nos lucros ou resultados (PLR), mantendo a regra atual.

:: Por que o projeto de privatização dos Correios não faz sentido ::

Bancários fizeram assembleias por todo o país na noite de hoje. Em São Paulo, por exemplo, em assembleia virtual encerrada às 21h33, eles decretaram estado de assembleia permanente, à espera de nova proposta da federação patronal. Os bancos não aceitam discutir a ultratividade, princípio pelo qual as cláusulas atuais seguem válidas até que o acordo seja renovado.

Conteúdo originalmente publicado em Rede Brasil Atual
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