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Início Política

CORRUPÇÃO

Defesa de Witzel recorre ao Supremo para questionar decisão monocrática do STJ

Governador do Rio foi afastado do cargo na última sexta (28), por 180 dias, após denúncia de desvios na saúde

31.ago.2020 às 12h58
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
Governador Witzel

Acusado por Witzel de intervir na PF, Bolsonaro disse que não vai dialogar com governador “até porque, brevemente, já sabe onde ele deve estar, né?” - Carlos Magno

Os advogados do governador afastado Wilson Witzel (PSC) entraram com um pedido no Supremo Tribunal Federal (STF), no último sábado (29), para cassar a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que determinou seu afastamento do cargo pelo prazo de 180 dias. A defesa de Witzel questiona a medida monocrática do ministro Benedito Gonçalves, do STJ.

Além de argumentar que a decisão precisava ter partido do pleno do STJ, ou seja, de todos os ministros, os advogados de Witzel questionam o fato de não houve previamente uma denúncia formal para que seu afastamento fosse determinado pela justiça. No Twitter, o governador afastado disse que está cuidando de sua defesa, que está "sendo linchado politicamente" e que foi "enganado".

Leia mais: Cantor gospel paulista assume governo do Rio após afastamento de Witzel

Na última sexta-feira (28), o STJ determinou o afastamento do governador do cargo por esquema de desvio de dinheiro na área de saúde do estado. A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou oito pessoas, incluindo a primeira-dama, Helena Witzel, por corrupção. Na mesma operação, a polícia prendeu o presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo, e o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico, Lucas Tristão.

As denúncias da PGR

De acordo com a acusação, o escritório de advocacia de Helena Witzel teria recebido pagamentos feitos pela empresa familiar de Gothardo Lopes Netto, médico e ex-prefeito de Volta Redonda (RJ), também preso na operação, e pelas empresas ligadas a Mário Peixoto, que teriam sido transferidos para Wilson Witzel.

Leia mais: Parlamentares fluminenses associam Bolsonaro a Witzel e Pastor Everaldo

A Operação Tris in Idem é um desdobramento das operações Favorito e Placebo, iniciadas em maio deste ano, após a delação premiada do ex-secretário de Saúde, Edmar Santos. 

Na época, o ex-secretário entregou provas à PGR que relacionam o governador ao esquema de corrupção que desviou R$ 37 milhões na pasta com a aquisição de equipamentos hospitalares, justamente um dos fatos investigados pela Placebo.

Editado por: Eduardo Miranda
Tags: alerjdenúnciaimpeachmentriodejaneirostjwitzel
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