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SOBERANIA NACIONAL

Trabalhadores criticam decisão do STF sobre venda de refinarias da Petrobras

Trabalhadores analisam que medida deve fechar unidades de produção

06.out.2020 às 17h30
Curitiba (PR)
Pedro Carrano

Fechamento da Fafen trará desemprego e queda na arrecadação do estado. - BKZPhoto/Sindiquímica

Há uma história longa de ataques contra a principal empresa pública brasileira: a Petrobras. Decisão, de ontem (5), do Supremo Tribunal Federal (STF) autoriza a estatal para vender refinarias, dutos, terminais e demais ativos, sem autorização legislativa. A pressão agora de petroleiros e sociedade será sobre o Congresso Nacional, que não pode referendar uma privatização sem autorização.

O presidente do Sindicato dos Petroleiros e Santa Catarina (Sindipetro), Alexandro Guilherme Jorge, define a decisão do STF como malandragem. “O governo busca o fatiamento da empresa mãe, transformando em subsidiária pra que possa ser vendida. Depois de nossa greve de fevereiro, fizemos pedido que o STF barrasse esse processo”, relata.

No debate, promovido pelo Brasil de Fato Paraná “Onze e Meia”, foi consenso a atual falta de investimentos públicos da empresa, os riscos das terceirizações e a quebra do caráter da empresa presente em várias regiões, não apenas em São Paulo e Rio de Janeiro. Tudo isso resultado de decisão governamental.

Gerson Castellano, diretor da Federação Única dos Petroleiros (FUP), que ao lado de 1000 trabalhadores conheceu o fechamento da Fafen Fertilizantes, realizado em fevereiro pelo governo Bolsonaro, questiona a necessidade de leiloar empresas públicas: “Não vai ter concorrência nenhuma, vai ter oligopólios internacionais e fechamento da unidade, vão usar os dutos que a gente tem, usar unidade como depósito, e fechá-las, causando desemprego”, decreta.

Quanto?

32,7%

Redução dos empregos da Petrobras entre dezembro de 2013 e dezembro de 2019, o maior percentual de redução entre grandes petroleiras (Fonte: FUP)

Desmonte é antigo 

O desmonte da Petrobras é antigo. Em 95, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC) quebrou o monopólio na exploração do petróleo. Em 2010, ao descobrir a reserva do pré-sal, Lula colocou a empresa com prioridade nos contratos, no chamado contrato de “partilha”. Porém, o golpe de 2016 teve como objetivo entregar a empresa aos estrangeiros, quebrando o modelo em que a maior parte dos lucros da exploração ficavam com empresa nacional.

Antes disso, o ex-juiz Sérgio Moro, com a operação Lava Jato, paralisou atividades da empresa em nome do combate à corrupção, levando a gerência da Petrobras a adotar a política do chamado desinvestimento em relação aos mercados.

Bolsonaro acelerou a destruição da empresa. Em 2019, leiloou o setor de distribuição de combustível, a BR distribuidora. Agora, aponta a venda das refinarias. Decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF) autoriza a estatal para vender refinarias, dutos, terminais e demais ativos, sem autorização legislativa.
 

Editado por: Lia Bianchini
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