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BRUMADINHO

Assessorias criticam propaganda da Vale sobre recuperação das águas do Rio Paraopeba

Estudo realizado pelo UFRJ contratado pela Vale foi considerado irresponsável

16.out.2020 às 17h44
Belo Horizonte
Redação
rio paraopeba

A Bacia do Paraopeba foi atingida pela lama do rompimento da barragem de Córrego do Feijão, da Vale, em 25 de janeiro de 2019 - Créditos da foto: Evandro Rodney/IGAM

A Bacia do Paraopeba foi atingida pela lama do rompimento da barragem de Córrego do Feijão, da Vale, em 25 de janeiro de 2019. Pouco mais de um ano depois, a mineradora faz uma divulgação ampla nas mídias de Minas Gerais, em tom noticiário, afirmando que as águas do Rio Paraopeba estão recuperadas. Publicidade questionada por quem acompanha de perto a recuperação das comunidades.

A propaganda se apoia em um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e chega a insinuar que as águas estão mais limpas que antes do crime. A pesquisa foi conduzido pelo Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe/UFRJ) e analisou amostras da água de abril, maio e agosto de 2019 e de março de 2020. 

A conclusão é que a qualidade da água estaria melhorando. A publicação sugere que o esgoto, por exemplo, hoje é mais nocivo às águas que os efeitos do crime ambiental.

Porém, o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), assim como as Assessorias Técnicas Independentes (ATIs), mantém a recomendação de que a água do Rio Paraopeba não deve ser utilizada no trecho que abrange os municípios de Brumadinho até o limite da Usina Hidrelétrica de Retiro Baixo, em Pompéu (aproximadamente 250 km de distância do rompimento). 

Contraposição

As três Assessorias Técnicas Independentes (ATIs) que atuam na região do Paraopeba  – a Associação Estadual de Defesa Ambiental e Social (Aedas), o Instituto Guaicuy e o Núcleo de Assessoria às Comunidades Atingidas por Barragens (Nacab) denunciam o que chamam de “irresponsabilidade” da Vale na divulgação do estudo. As assessorias técnicas são grupos de profissionais contratados para fornecer informações independentes às pessoas atingidas.

O principal questionamento é quanto à data escolhida para a divulgação ampla deste estudo: um dia antes de uma audiência realizada na terça-feira (06), que discutiu auxílio provisório emergencial e diversas demandas justamente sobre a água: nova captação de água do Rio Paraopeba, pedidos de abastecimento de água pela Vale S.A, acesso aos dados das pessoas atingidas e a falta d’água dos atingidos. 

A audiência

Dentre as pautas mais importantes da audiência está a continuidade do auxílio provisório emergencial, marcado para findar em outubro. Porém, data questionada pelos beneficiários. Conforme a assessoria da Aedas, a audiência não rendeu, por enquanto, nenhuma decisão judicial. Mais duas audiências acontecem nos dias 22 e 23 de outubro.

O Brasil de Fato MG pediu respostas à Vale, mas a mineradora não respondeu.

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Editado por: Rafaella Dotta
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