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Teste

Brasil ainda faz poucos exames para detecção da covid-19

Percentual da população submetida a testes ainda não passou de 10%

27.out.2020 às 13h00
Ligia Souto
|Rádio Nacional | Rio de Janeiro
testes rapidos

Assim como na Coreia do Sul e Singapura, a metodologia aplicada em Niterói consiste na testagem massiva da população seguida por isolamento dos casos confirmados - Divulgação

Durante a pandemia do novo coronavírus, os testes diagnósticos se tornaram um importante aliado no combate a doença. Mas no Brasil, mesmo depois de oito meses da confirmação do primeiro caso, os números relativos aos exames realizados seguem pouco expressivos.

Até setembro, apenas 10% da população brasileira tinha se submetido a algum teste para saber se estava infectada. Isso equivale a 21 milhões e 900 mil pessoas, segundo dados da PNAD Covid Mensal, divulgada pelo IBGE. 

:: Coronavírus | Minuto a minuto ::

Mesmo baixo, o número superou a taxa de agosto, como explica a coordenadora do estudo, Maria Lúcia Vieira.

"Isso quer dizer que, em setembro, 1,9 milhões de pessoas correspondia a 10,4%, em agosto tinha sido de 8,5%. Tivemos um aumento de quase dois pontos percentuais de pessoas que realizaram o teste".  

Existem três tipos de exames que detectam se a pessoa está ou se já teve a doença causada pelo novo coronavírus: o SWAB, ou RT PCR, que coleta material com cotonete da boca e nariz; o teste rápido por meio de um furo no dedo; e o exame que retira sangue do braço. 

Mas, como saber qual procedimento adotar? Em videoconferência realizada pela Fiocruz, o imunologista Manoel Barral Neto explicou que existem dois grandes grupos de testes.

"Temos uma enfermidade que tem uma característica que exige testes para entendermos o padrão de transmissão. Assim, temos que pensar que há dois grupos de testes. Um que é para a detecção do RNA do vírus, onde estão os teste de biologia molecular, o RT PCR, como um teste realmente bastante utilizado. O outro grupo de testes já busca evidências de que a pessoa infectada está fazendo uma resposta imunológica".  

:: Em busca de respostas: o que a ciência ainda não sabe sobre o novo coronavírus ::

Com relação ao melhor momento, a orientação é a seguinte: para detecção do vírus através de amostras de secreção nasal ou da garganta, o paciente deve ser submetido ao exame no prazo entre o terceiro e o sétimo dia de sintomas. Já para saber se há produção de anticorpos, de maneira geral, é necessário esperar, no mínimo, uma semana a partir dos primeiros possíveis sinais da doença.

Entre aqueles que procuram os laboratórios ou postos de saúde, existe uma parcela que faz o teste mesmo sem apresentar sintoma. Esse foi o caso da funcionária pública Vanessa Vaucher, que teve contato com um familiar infectado.

"Eu fiz o teste PCR porque eu tive contato com uma pessoa que testou positivo, que era a minha cunhada. Então eu e a minha família fizemos o PCR para saber se tínhamos pego. Mas não tínhamos sintomas. Minha cunhada também estava assintomática, ela fez por conta do trabalho, descobriu que estava e nos avisou".  

:: Sequenciar coronavírus só foi possível com investimento público, diz cientista ::

Já no caso da babá Mariana Bueno, a situação foi diferente. Ela procurou uma Unidade de Pronto Atendimento depois que começou a apresentar sintomas da covid.

"Estava com sintomas do Covid, fui ao posto de saúde e me passaram a medicação para fazer o tratamento. Como eu tive uma piora, fui a uma UPA [Unidade de Pronto Atendemimento] e fiz uma tomografia e exame de sangue".  

A Organização Mundial da Saúde defende que a testagem no maior número possível de pessoas é fundamental para enfrentar o vírus, principalmente cuidando dos pacientes positivados, antes do agravamento da doença.

Conteúdo originalmente publicado em Rádio Nacional | Rio de Janeiro
Tags: covid
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