Há três chapas inscritas à eleição no Coritiba: as de Renato Follador (Coritiba Ideal), João Carlos Vialle (União Coxa) – com vários integrantes que, de última hora, deixaram o grupo que está no poder há seis anos no clube – e do presidente Samir Namur (Coritiba Responsável), com o círculo majoritário Coxa Maior/Coritiba do Futuro.
Não se conhece a extensão dos motivos que levaram à demora desta última em se habilitar. Há duas hipóteses, não excludentes entre si. A primeira é a dificuldade em reunir 165 sócios dispostos a defender o continuísmo. A segunda é formular, de última hora, planejamento estratégico que não se confunda com o arcaico, secreto e obsoleto “estudo” rabiscado nos últimos 14 meses, que usou estrutura patrimonial e humana do clube, com metodologia ultrapassada e anacrônica. Em cima do laço, tudo fica mais difícil.