Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • Nacional
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • |
  • Política
  • Direitos
  • Opinião
  • Cultura
  • Socioambiental
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Opinião

Luta

Editorial | Para 2021: combinar as formas de luta e manter a unidade

Governo Bolsonaro irá permanecer tentando restringindo direitos em nome do crescimento econômico.

08.dez.2020 às 17h58
Fortaleza (CE)
Redação

O auxílio emergencial, por exemplo, surgiu tendo valor de R$200 reais e duração de três meses, foi a pressão popular que conseguiu elevar o valor e a duração do programa. - Foto: Levante Popular da Juventude

Com mais de 170 mil mortos vítimas do coronavírus, o Brasil ocupa a quarta posição entre os países com mais mortes per capta da doença. O desastre poderia ser ainda maior se não houvesse a existência do Sistema Único de Saúde (SUS), determinante para que muitas vidas fossem salvas e o Brasil não amargurasse ainda mais na pandemia.

Se por um lado o SUS foi fundamental para que as pessoas procurassem atendimento médico, especialmente as que dependem exclusivamente dele para buscar tratamento, por outro lado tivemos o auxílio emergencial de R$600 reais para trabalhadores autônomos, desempregados, pessoas em situação de vulnerabilidade social, ou seja, para que aqueles que foram impactados economicamente pela pandemia pudessem ter alguma renda.

Além do contexto da pandemia, o SUS e o auxílio emergencial tem em comum algumas questões. A primeira é que ambos são constantemente ameaçados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a segunda é que precisam constantemente serem defendidos pela classe trabalhadora. O auxílio emergencial, por exemplo, surgiu tendo valor de R$200 reais e duração de três meses, foi a pressão popular que conseguiu elevar o valor e a duração do programa, assim como o SUS sofreu uma ameaça de privatização das suas Unidade Básicas de Saúde em plena pandemia, e a mobilização popular fez com que o presidente desistisse em avançar com o projeto.

Por último, o governo Bolsonaro perdeu tanto a batalha contra o SUS quanto a contra o auxílio emergencial, para isso foi fundamental a articulação entre as denúncias através da mídia popular, a pressão através dos movimentos populares, sindicatos e partidos e a articulação entre os parlamentares.

Alguns desafios enfrentados este ano ainda deverão estar presentes, mesmo que parcialmente em 2021. A pandemia só deverá ser controlada através de uma vacinação massiva e de caráter obrigatório, os ataques contra direitos históricos da classe trabalhadora, como o SUS, deverão continuar e o governo Bolsonaro irá permanecer tentando restringindo direitos em nome do crescimento econômico. Será necessário combinar todas as formas de luta e manter a unidade conquistada nesse ano para continuarmos avançando nas vitórias.

Editado por: Monyse Ravena
Tags: bolsonarobrasil de fato ceeditorial
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

Repercussão

Câmara autoriza licença para Zambelli; deputada é considerada foragida

Reconhecimento

Lula recebe título de doutor ‘honoris causa’ em universidade ‘herdeira de Maio de 68’ na França

Pedido de absolvição

STF julga recurso de Carla Zambelli para anular condenação

IMPOSTO

Revisão do IOF pode destravar combate a privilégios, mas levar a cortes sociais

MESADA

Bolsonaro diz que deu R$ 2 milhões para custear filho que está nos EUA

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.