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Início Geral

O oposto de Guedes

Com investimentos públicos, Maranhão lidera geração de empregos no Nordeste

Apesar do desemprego nacional em alta, políticas públicas locais garantiram saldo positivo no número de vagas

07.jan.2021 às 07h51
Imperatriz (MA)
Mariana Castro

Plano emergencial para geração de empregos foi decisivo em meio à pandemia - Divulgação

Enquanto o desemprego atinge 14 milhões de pessoas no Brasil, de acordo com dados do IBGE divulgados em dezembro de 2020, o Maranhão se mantém entre os estados com maior nível de geração de emprego formal do país pelo quarto ano consecutivo, e o primeiro do Nordeste.

De acordo com os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o Maranhão teve saldo positivo de 23.447 empregos criados entre janeiro e novembro de 2020, garantindo o primeiro lugar no Nordeste e o oitavo entre os 26 estados e o Distrito Federal.

A performance foi comemorada pelo governador Flávio Dino (PC do B), que em mensagem no Twitter enviou "cumprimentos à classe trabalhadora e aos empresários".

Com a divulgação hoje do CAGED pelo Ministério da Economia, Maranhão continua em 1º lugar no Nordeste no saldo positivo de empregos em 2020 (período de janeiro a novembro). Meus cumprimentos à classe trabalhadora e aos empresários. pic.twitter.com/EUjdMymxvG

— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) December 23, 2020

Em segundo lugar no Nordeste está o Ceará, com 16.274 novas vagas formais, seguido por Paraíba (4.263), Rio Grande do Norte (3.257), Alagoas (2.860) e Piauí (903). Os demais apresentam desempenho negativo no acumulado de 2020.

Leia mais: Primeiro mandato coletivo do Maranhão estimula participação popular

Os setores que mais geraram empregos no estado foram as áreas de serviços, com predominância na reparação de veículos e automotores, saúde humana e serviços sociais, além do setor de construção e indústria em geral.

“Quando há uma falta de grandes investimentos estruturantes por parte do governo federal, os pequenos empreendimentos começam a se destacar. Nesse momento de 2020, em que o governo federal deixou de investir, o que se percebeu é que as áreas de serviços cresceram bastante, basicamente por quê? Com relação ao nosso estado, devido à segurança jurídica, política e econômica”, explica o Secretário de Estado do Trabalho e Economia Solidária (Setres), Jowberth Alves.


Obras públicas garantiram renda às famílias especialmente no setor de construção e serviços / Divulgação

Plano Emergencial de Empregos

Um diferencial que colaborou para a implantação de novas vagas de emprego em meio à pandemia foi a criação e execução de um plano emergencial, com o objetivo de aquecer a economia, gerar empregos e impulsionar a renda das famílias, especialmente no setor da agricultura familiar.

O Plano Emergencial de Empregos Celso Furtado (PEE Celso Furtado) articulou a realização de obras públicas, compras governamentais, oferta de serviços e fomento setorial, atingindo a meta de geração de empregos, com mais de 63 mil pessoas admitidas de forma antecipada.

O secretário explica que o fato de terem sido anunciados investimentos significativos no estado garantiu a confiança do setor empresarial, o aquecimento na produção e geração de empregos em todo o estado.

Leia também: Para economistas, o discurso de que Estado não podia aumentar gastos não se sustenta

“Quando se cria algum tipo de política pública emergencial, mesmo antes de ela estar sendo executada já cria uma expectativa para o empresário, para o comerciante, e isso se refletiu agora no final do ano. Como o governo anunciou o total de investimentos significativos para esse momento, isso já passa para a sociedade, para os empresários e comerciantes essa segurança”, afirma Alves.

Lançado em agosto, o programa teve, até dezembro de 2020, R$ 450 milhões investidos ou cerca de 80% de um total previsto de R$ 558 milhões.

Editado por: Rogério Jordão
Tags: desempregoeconomiaempregomaranhãonordeste
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