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RECUPERAÇÃO NACIONAL

PT pede ao STF reabertura da Fafen Fertilizantes para produção de oxigênio

Sindicalistas prometem mobilização a favor da produção do oxigênio utilizado em UTIs em casos de covid-19

21.jan.2021 às 13h32
Curitiba (PR)
Pedro Carrano

Greve contra demissões de mil pessoas em fechamento da fábrica da Fafen, em Araucária-PR - Divulgação_FUP

No mesmo momento em que o governo de Jair Bolsonaro anuncia a venda e a privatização de mais unidades produtivas, em que o setor privado tem demitido e fechado postos de trabalho, a opinião pública se deparou com a notícia de que a Fafen Fertilizantes — que teve suas atividades encerradas no primeiro trimestre de 2020, em Araucária (PR) — poderia contribuir para a produção de cilindros de oxigênio, utilizados em UTIs hospitalares em casos mais graves de covid-19.

A partir disso, o PT protocolou, nesta quarta-feira (20), uma nova manifestação no Supremo Tribunal Federal (STF) em que pede a reabertura da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná – Fafen-PR, que pertence à Petrobras. Sindicalistas e trabalhadores têm repercutido o tema, e ainda planejam mobilizações.

:: Fafen-PR poderia produzir 30 mil metros cúbicos de oxigênio por hora ::

De forma geral, o fechamento da Fafen se soma à crítica ao abandono da produção nacional em nome da importação de produtos.

“Dizíamos que a Petrobras ia do poço ao posto, do posto ao campo que era os fertilizantes, a decisão política de sair de áreas que são fundamentais foi equivocada. A Petrobras está saindo do biodiesel, das renováveis, quase tudo, sempre criticamos a decisão de sair dos fertilizantes, em um país com produção no campo como o Brasil, fechando todas as fábricas de fertilizantes, no Sergipe, Bahia e Paraná”, critica Alexandro Guilherme Jorge, presidente do Sindipetro Paraná e Santa Catarina (Sindipetro PR-SC).

:: Venezuela envia 130 mil litros de oxigênio e brigada com 107 médicos a Manaus ::

Já os petroquímicos defendem que o fechamento de um planta produtiva impede que ela seja usada em momento de urgência, convertida para a produção necessária ao interesse público.

“Quando você fecha qualquer indústria, você cessa qualquer possibilidade de adequação dessa unidade para algo urgente. Amônia e ureia têm uso médico. A ureia química é usada para fazer plásticos, portanto até mesmo seringa, vai que no futuro teremos problema de abastecimento na região, uma vez que vacina infelizmente está cada vez mais distante”, afirma Gerson Castellano, um dos dirigentes sindicais demitidos com o fechamento da empresa, em 2020.

 

Editado por: Camila Maciel e Lia Bianchini
Tags: COVID-19
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