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Início Opinião

Edição 198 BDF-PR

Editorial | A casa menos vigiada do Brasil

Assim, a conjuntura conheceu a aliança entre extrema-direita e direita fisiológica e interesseira

03.fev.2021 às 23h16
Curitiba (PR)
Paula Cozero e Ricardo Pazello

Desta vez, cargo de presidente da Câmara é visado por nove concorrentes, com destaque para polarização entre Arthur Lira (PP-AL) e Baleia Rossi (MDB-SP) - Antonio Cruz/Agência Brasil

Esta semana o Brasil conheceu o novo presidente da Câmara dos Deputados. Arthur Lira (PP) está envolvido em escândalos de corrupção, inclusive o das rachadinhas, que também diz respeito à família Bolsonaro. Mas nem isso impediu que ganhasse a presidência da casa menos vigiada do Brasil.

A eleição foi marcada por uma sucessão de traições e desentendimentos. O presidente da república traiu seus eleitores, liberando três bilhões de reais em emendas aos parlamentares. O objetivo era fortalecer Lira e conquistar o apoio do chamado centrão. Assim, a conjuntura conheceu a aliança entre extrema-direita e direita fisiológica e interesseira.

Já a tentativa da direita tradicional emplacar seu sucessor foi frustrada porque Baleia Rossi (MDB) não garantiu os votos de seu bloco de apoio. Ele perdeu mais de 60 votos no resultado final. Isso sem falar que o DEM, de Maia, pulou do barco e o PSDB só permaneceu formalmente.

E a esquerda parlamentar não conseguiu alcançar nem unidade nem força própria. Enquanto PT, PSB, PDT e PCdoB apostaram em Baleia, a candidatura própria de Erundina, pelo PSOL, gerou briga pública em seu partido.

A a esquerda deve construir a unidade e a frente popular, buscando derrubar Bolsonaro, pautando um projeto antineoliberal para o Brasil, sem se iludir com a direita tradicional.

Esta semana o Brasil conheceu o novo presidente da Câmara dos Deputados. Arthur Lira (PP) está envolvido em escândalos de corrupção, inclusive o das rachadinhas, que também diz respeito à família Bolsonaro. Mas nem isso impediu que ganhasse a presidência da casa menos vigiada do Brasil.

A eleição foi marcada por uma sucessão de traições e desentendimentos. O presidente da república traiu seus eleitores, liberando três bilhões de reais em emendas aos parlamentares. O objetivo era fortalecer Lira e conquistar o apoio do chamado centrão. Assim, a conjuntura conheceu a aliança entre extrema-direita e direita fisiológica e interesseira.

Já a tentativa da direita tradicional emplacar seu sucessor foi frustrada porque Baleia Rossi (MDB) não garantiu os votos de seu bloco de apoio. Ele perdeu mais de 60 votos no resultado final. Isso sem falar que o DEM, de Maia, pulou do barco e o PSDB só permaneceu formalmente.

E a esquerda parlamentar não conseguiu alcançar nem unidade nem força própria. Enquanto PT, PSB, PDT e PCdoB apostaram em Baleia, a candidatura própria de Erundina, pelo PSOL, gerou briga pública em seu partido.

A a esquerda deve construir a unidade e a frente popular, buscando derrubar Bolsonaro, pautando um projeto antineoliberal para o Brasil, sem se iludir com a direita tradicional.

Editado por: Pedro Carrano

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