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Início Política

Economia

Governo prepara volta do auxílio emergencial com valor e alcance menores que em 2020

Equipe econômica fará "cláusula de calamidade" para justificar pagamentos, que beneficiarão até 32 milhões de pessoas

09.fev.2021 às 16h57
São Paulo (SP)
Redação

5,1 milhões de pedidos do auxílio emergencial estão em reanálise pela Caixa Econômica Federal. População faz fila nas agências para obter respostas - Foto:- Agência Brasil

Após afirmarem que a retomada do auxílio emergencial "quebraria o país", o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e sua equipe econômica mudaram o discurso no início desta semana. Nos bastidores do Palácio do Planalto, em Brasília (DF), a volta do benefício passou a ser tratada como questão de tempo. 

Pressionado por parlamentares e governadores, o governo reconhece que há uma nova escalada de casos e mortes por covid-19, prolongando também os impactos econômicos da pandemia. Sem sinais consistentes de recuperação, a necessidade de retomar o auxílio tornou-se um consenso.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, foi um dos últimos a serem convencidos, apesar das evidências de que o benefício evitou um recuo ainda maior da economia brasileira em 2020.

Já na semana passada, o ministério começou a preparar uma "cláusula de calamidade" para justificar os pagamentos. Essa medida permitiria ao governo fazer dívidas para pagar despesas correntes, usando como argumento a emergência provocada pela pandemia de covid-19.

Leia também: O drama das mães que perderam o auxílio: "Acabou com a vida da gente"

O valor dos pagamentos continua em aberto. Em 2020, o governo pagou R$ 600 mensais a quase 64 milhões de pessoas, totalizando um investimento de cerca de R$ 290 bilhões.

Este ano, o valor deve ser menor. O Congresso trabalha com a possibilidade de estender o auxílio em R$ 300, enquanto o governo sinalizou que prefere adotar pagamentos de R$ 200.

Os critérios para acessar o benefício também prometem ser mais restritivos que no ano passado. No último dia 5, Guedes indicou que a nova etapa do auxílio deve contemplar "metade" dos que receberam os R$ 600 em 2020, ou seja, até 32 milhões de brasileiros.

Aliado do governo Bolsonaro, o deputado federal Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) se reuniu com a equipe econômica e afirmou à imprensa na última segunda-feira (8) que o benefício alcançará entre 20 milhões e 25 milhões de pessoas.

Interlocutores sinalizam que a proposta de auxílio emergencial deve ser apresentada pelo governo após o carnaval. A data para início dos pagamentos não está definida.

Editado por: Leandro Melito
Tags: direitoretomada
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