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Início Saúde

Crise

Brasil bate novo recorde de mortes por covid: 1.641 nas últimas 24h

País chega à maior média móvel de mortes pelo novo coronavírus de todo o surto; Bolsonaro segue atrapalhando a vacinação

02.mar.2021 às 22h42
Redação

O procedimento de atendimento padrão para os casos de covid-19 é manter o isolamento domiciliar por no mínimo 14 dias. - Foto: Reprodução/Prefeitura de Penedo

O Brasil segue em escalada de casos e mortes por covid-19. Esta terça-feira (2) foi o dia com mais mortos desde o início da pandemia, em março do ano passado. Foram mais 1.641 vítimas em um período de 24 horas – ultrapassando a média de mais de uma pessoa morta a cada minuto.

No total, já são 257.361 vítimas do novo coronavírus em um ano. O país também passa pela maior média de mortes, calculada em sete dias, de todo o histórico do surto: 1.262 óbitos por dia. As informações são do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass).

Em relação ao número de novos casos, foram 55.925 no último período, levando o Brasil a somar 10.646.926 contaminações oficialmente notificadas.

Enquanto isso a vacinação caminha com lentidão. São cerca de 8,5 milhões de doses já aplicadas, mas apenas 0,9% dos brasileiros estão totalmente imunizados por terem recebido as duas doses necessárias, seja da CoronaVac, seja da Oxford-AstraZeneca.

Vacinas

Na noite desta segunda-feira (1), o presidente Jair Bolsonaro vetou trechos de uma Medida Provisória apresentada pelo Congresso para facilitar a compra e distribuição de vacinas. Com isso, ele barrou as principais iniciativas desenhados para ampliar a proteção dos brasileiros.

Entre eles, derrubou a autorização para que estados e municípios adotassem medidas para garantir a vacinação dos cidadãos, em caso de omissão do governo federal.

Também vetou o prazo de cinco dias para que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorize a utilização de um imunizante que já tenha aprovação nos principais países do mundo, como Estados Unidos, União Europeia, China e Rússia.

As ações de Bolsonaro no sentido de dificultar o acesso às vacinas ainda podem ser revertidas. O texto deve retornar ao Congresso, que deve, por sua vez, derrubar o veto presidencial, já que a MP havia sido aprovada por unanimidade.

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), lamentou a decisão de Bolsonaro. O governador visitou hoje instalações da União Química no Distrito Federal, acompanhado de outros governadores.

Existe uma expectativa de que a farmacêutica produza 8 milhões de doses da vacina russa Sputnik V, em parceria com o laboratório Gamaleya.

“O cronograma de produção da Sputnik é para o início do mês de abril, com expectativa de 8 milhões de doses produzidas. Se o Ministério da Saúde compra essa produção, ótimo. Caso contrário, os estados também, mediante a apresentação de um cronograma, podemos firmar um contrato de opções de compra para todo o Brasil”, disse Dias.

Como vigora uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que garante autonomia dos governadores e prefeitos para que negociem vacinas, a articulação dos chefes de Executivo regionais por mais vacinas deve continuar.

Tragédia anunciada

O país vive uma situação de colapso do sistema de saúde em muitas cidades em diferentes estados. “O Brasil adotou uma estratégia genocida”, nas palavras do biólogo e divulgador científico Atila Iamarino, em entrevista para a BBC Brasil sobre a covid.

Já em suas redes sociais, o cientista lamenta que o cenário deve piorar no futuro próximo. “Tivemos 250 mil mortes até aqui , geramos a variante que mais preocupa o mundo inteiro e ainda temos semanas terríveis pela frente. E não temos campanha nacional de combate à covid-19”, disse.

Já sobre a lentidão na vacinação, Atila também aponta para a falta de ações do governo Bolsonaro. “São as consequências de não termos outros acordos. Butantan e Fiocruz estão produzindo as doses dentro da agenda. Ficamos o ano passado inteiro de braços cruzados e agora não temos outros fabricantes entregando. E 2022 pode ser o ano de ver vários países abrindo e nós, trancados.”

Artigo original publicado em RBA.

Tags: COVID-19
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