A Comissão Pastoral da Terra do RS (CPT/RS) está com inscrições abertas para um "Curso de Formação de Militantes e Agentes Sociais". O curso, que será realizado totalmente online entre março e junho, é voltado para a formação de lideranças pastorais, de movimentos sociais e camponeses.
As inscrições são online e gratuitas, neste link, e estão abertas até o dia 7 de março.
Objetivos e metodologia do curso
Segundo a CPT, o curso terá vários objetivos, sendo eles: propiciar um espaço de formação com vistas ao debate de temas relacionados à conjuntura; compreender o que é a mística e a teologia da terra; fundamentos da agroecologia e da reforma agrária; e questões de gênero. Também estão na pauta os temas da 6° Semana Social Brasileira e da Laudato Si, além da apresentação da mística e espiritualidade das Romarias da Terra e da própria Comissão Pastoral da Terra (CPT).
A metodologia dos encontros é baseada no método "Ver, Pensar e Agir", onde o "ver" se apresenta como uma mediação sócio-analítica da realidade, o "julgar" como uma mediação reflexiva e o "agir" como uma mediação prática.
Mais informações podem ser consultadas nos telefones (051) 99991-1668 ou (055)99707-1255, ou através do e-mail [email protected].
Estão programados nove encontros online. Confira as datas e os temas:
09/03/21 – Análise da conjuntura agrária e agrícola
23/03/21 – Mística e Teologia da Terra
13/04/21 – Agroecologia X Agronegócio
27/04/21 – Propostas alternativas de posse e uso da terra
11/05/21 – Ressonâncias e encaminhamentos da 6ª SSB
25/05/21 – Questões de gênero e étnico-raciais
08/06/21 – "Laudato Sì" e a "Economia de Francisco"
15/06/21 – As Romarias da Terra no RS
22/06/21- Mística e espiritualidade da CPT
Sobre a Comissão Pastoral da Terra
A Comissão Pastoral da Terra (CPT) nasceu em junho de 1975, durante o Encontro de Bispos e Prelados da Amazônia, convocado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), realizado em Goiânia (GO). Foi fundada em plena ditadura militar, como resposta à grave situação vivida pelos trabalhadores rurais, posseiros e peões, sobretudo na Amazônia, explorados em seu trabalho, submetidos a condições análogas ao trabalho escravo e expulsos das terras que ocupavam.
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