Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Geral

Troca

Favorita para substituir Pazuello na Saúde, cardiologista é contra uso de cloroquina

Com iminente saída de ministro, Ludhmila Hajjar é cotada para a pasta; Marcelo Queiroga aparece como outro possível nome

14.mar.2021 às 19h29
São Paulo (SP)
Redação

Médica cardiologista do Incor-USP é a cotada para assumir lugar de Pazzuelo no Ministério da Saúde - Reprodução

Com a iminente saída de Eduardo Pazuello do Ministério da Saúde, dois nomes aparecem como cotados para assumir a pasta: a cardiologista do Incor-USP, Luhdmila Hajjar e o também cardiologista, Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia. 

Hajjar, que já tratou diversas personalidades do mundo político durante a pandemia, entre eles o próprio ministro Pazuello, é doutora em Anestesiologia e professora associada de cardiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Em sua conta nas redes sociais, a médica se diz contrária ao uso da hidroxicloroquina para o tratamento precoce da covid-19. “Não há dados liderados por cientistas em estudos sérios para que a gente possa afirmar que encontramos um tratamento eficaz. O melhor tratamento é a prevenção”, explica.

Tanto Pazuello quanto o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fazem intensa defesa do uso do medicamento indicado para tratamento de malária, como prevenção à covid-19. O uso da cloroquina para esse fim tem sido negado por diversas autoridades de saúde no mundo todo.

 
 
 
 
View this post on Instagram
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

A post shared by Dra Ludhmila Abrahão Hajjar (@draludhmilahajjar)

A possível saída de Pazuello se dá em um momento de pressão política por conta da má gestão do ministro e do governo federal no combate à covid-19. A demora em resolver problemas de logística e compra de vacinas, se soma ao negacionismo de Bolsonaro quanto à gravidade da doença e os métodos de prevenção, como o uso de máscara e o distanciamento social.

Na panela de pressão

A pressão crescente dos governadores por respostas do Ministério da Saúde ajudou a evidenciar as falhas da gestão do ministro militar. Nas últimas semanas, o governo tem sido requisitado sobre soluções para agilizar a compra de vacinas e os líderes dos estados e municípios estudaram até mesmo praticar medidas de isolamentos regionais, e até um lockdown nacional, na contramão do que defende o presidente Bolsonaro.

Pazuello é alvo de um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), que apura possível omissão do ministro na crise sanitária em Manaus, no início de janeiro deste ano. Caso seja efetivada a troca no Ministério, o militar perderia o foro especial e a tendência é que o caso seja redistribuído para instâncias inferiores.

O discurso do ex-presidente Lula, após a decisão do ministro do STF, Edson Fachin, que anulou os processos em que Lula fora condenado pelo ex-juiz Sergio Moro na 13ª vara federal de Curitiba, também pode ter sido um fator de influência na decisão.

Com Lula novamente elegivel, e horas após o petista defender o uso de máscaras e a vacinação, Bolsonaro e seus ministros, apareceram em evento no Palácio do Planalto, fazendo uso do acessório. Deputados do chamado Centrão, que apoiam Bolsonaro, decidiram intensificar a pressão sobre Pazuello.

Leia também: Efeito Lula: Bolsonaro defende vacina, admite que a Terra é redonda, e Bolsa sobe

À Folha de S. Paulo, o presidente da Câmara, Arthur Lira disse que Hajjar é "unanimidade política" e "contará 100%" com sua colaboração.

Pró-vacina

A mudança de postura de Bolsonaro inclui a adoção de um discurso pró-vacina. O governo tem seu protagonismo na compra dos imunizantes ameaçado por iniciativas como a do Consórcio Nordeste, que anunciou a compra de 37 milhões de doses da vacina Sputnik V a um preço mais barato do que o obtido pelo Ministério da Saúde.

Em suas redes, tanto Hajjar quanto Marcelo Queiroga defendem a vacina e celebraram a 1ª dose aplicada contra a covid no Brasil. “Desejo que toda a população brasileira, em breve, possa sentir o que senti hoje: esperança de dias melhores, sem sofrimento e sem mortes”, escreveu Hajjar. 

Já Queiroga disse que a vacina representa “mais segurança para quem trabalha na linha de frente. Além disso, a cobertura vacinal ampla vai nos ajudar a conter a pandemia”.

 
 
 
 
View this post on Instagram
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

A post shared by Dra Ludhmila Abrahão Hajjar (@draludhmilahajjar)

Segundo apurações de veículos de comunicação, Hajjar já está em deslocamento para Brasília, onde deve se reunir com Bolsonaro.

Um terceiro nome cotado é do deputado do PP, do Rio de Janeiro, Luiz Antonio Teixeira Júnior, aliado do presidente da Câmara, Arthur Lira. .

Editado por: Rodrigo Chagas
Tags: cloroquinaministério da saúdepazuello
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

Má fama

Hillary Clinton dispara contra Bolsonaro: ‘o amigo corrupto’ de Trump

Direito de morar

Ocupação dos Queixadas celebra 6 anos em SP sob ameaça de despejo

Dia Nacional do Funk

No fundo, a mensagem é ‘fique longe do crime’, diz musicólogo sobre letras do funk

90 dias sem justiça

Três meses após PM matar senegalês Ngagne Mbaye, ambulantes vão às ruas de SP pelo fim da Operação Delegada

ENERGIA

Nova medida provisória tenta evitar alta na conta de luz após derrubada de vetos

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
  • Bem Viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevistas
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.