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Início Bem Viver Cultura

Cinema

Jovens do MPA participam de curta animado sobre a pandemia

Lançado na sexta-feira, 'A confusão da normalidade' é resultado de uma parceria com o Núcleo Piratininga de Comunicação

16.mar.2021 às 17h50
Porto Alegre
Mateus Quevedo

No curta, jovens camponeses organizados no Movimento dos Pequenos Agricultores dão voz a personagens que ilustram a realidade de como a pandemia avança para dentro do Brasil - Divulgação

O curta de animação ‘A confusão da normalidade’ reflete sobre as diferentes realidades durante a pandemia. A história é contada a partir do olhar de duas mulheres colombianas que vivem no Brasil, Luz Angela e Verónica Velez, ambas organizadas no Congreso De Los Pueblos, movimento social colombiano.

O curta reflete sobre as dificuldades que enfrentamos no Brasil e as diferentes ações que trouxeram à luz realidades onde a indefinição do governo de Jair Bolsonaro e a falta de garantias deixam poucas alternativas. E é resultado de uma parceria com o Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC).

No curta, jovens camponeses organizados no Movimento dos Pequenos Agricultores dão voz a personagens que ilustram a realidade de como a pandemia avança para dentro do Brasil. Ambientado no Rio de Janeiro, o roteiro retrata a realidade de uma forma surpreendente. A animação foi feita com base em mais de 100 desenhos à mão, ao todo foram 8 meses de preparação.

Luz Angela, a roteirista e responsável pela edição de som, é emigrante no Brasil. "Sempre me senti muito grata com o país, por suas possibilidades, o acesso à saúde, educação. O que o país oferece para mim, para meu filho, mas é realidade que na pandemia eu tenho sentido muita confusão. Não compreendo bem esse negócio entre as diretrizes por parte do governo e outras pelos estados, e também tenho sentido muita falta de clareza, por parte dos governantes frente à crise.” 

Segundo ela, cada um dos personagens expressa histórias que estão perto, mas também as dificuldades das pessoas que fizeram a animação. "Mostra a dificuldade que nós temos de responder a um trabalho, de ter os filhos, de ter que sair para trabalhar, agora o home office que também se fala”.

O jovem Elielton Oliveira, camponês e técnico em agropecuária, do município de Jacobina, sertão da Bahia, emprestou a voz para um sujeito que quebrou a quarentena para ir à praia. “Sou totalmente contra a quebra da quarentena, e isto tem acontecido, não só no Rio, mas em todo o país. A galera vai em busca de curtição e não é solidária às famílias que perderam seus entes.” Mas, ele coloca que há responsabilidades individuais, mas também responsabilidades do governo. “É necessário auxílio emergencial, pois ficar em isolamento é necessário e é um direito.”

O auxílio emergencial deixou de ser oferecido aos trabalhadores menos remunerados ou até mesmo trabalhadores informais em dezembro do ano passado. Há previsão de retorno, mas em um valor menor. “Se tivéssemos o auxílio emergencial de forma completa em todos os meses da pandemia não teríamos chegado nessa situação, é preciso manter o valor de R$ 600,00 porque esse auxílio emergencial é um investimento econômico, onde rapidamente o país se recuperaria e baixaria o nível de contaminação visto que não temos perspectiva de vacinação”, completa Elielton.

Elielton lembra que é importante deixar uma mensagem positiva, de esperança. Quem fará isto é a própria Luz, quando lembra que um elemento que aparece em toda a animação é a referência ao mar. “Toda a animação tem uma reflexão pegando a parada do mar, das ondas e do movimento, porque das coisas que mais resgatamos de morar aqui no Rio, é o mar e a saudade que a gente tem da praia, de ver as ondas do mar. Além da saudade do espaço, se reconhecem outros saberes, como essa relação tão forte que tem o candomblé e a cultura das comunidades quilombolas com o mar, com o movimento, o ciclo, levar as ondas, e isto também se expressa em todo o roteiro”, finaliza Luz.

A versão em português está disponível pelos canais de comunicação do Youtube, Instagram e Facebook do MPA e do Núcleo Piratininga de Comunicação, a versão com legendas em espanhol está disponível nas redes da Agência Colômbia Informa.


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Editado por: Katia Marko
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