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Início Bem Viver Saúde

IMPACTOS DA COVID

Nove capitais brasileiras registraram mais mortes do que nascimentos em abril

Cenário é consequência da pandemia; puxada por São Paulo, região Sudeste atinge marca pela primeira vez na história

30.abr.2021 às 15h11
São Paulo (SP)
Nara Lacerda

Funcionários do cemitério São João, em Porto Alegre (RS), carregam caixão; parentes não podem se aproximar do cortejo e nem realizar velórios - Silvio Avila/ AFP

Como impacto direto da pandemia, nove capitais brasileiras registraram mais óbitos do que nascimento no mês de abril, segundo dados dos cartórios do país. São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Vitória (ES) vivem o fenômeno pela primeira vez na história. Também em cenário inédito, o Sudeste, região mais populosa do Brasil, seguiu a mesma tendência.

Na lista estão também as cidades do Rio de Janeiro (RJ), São Luís (MA), Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), Recife (PE) e Belo Horizonte (MG). Entre os estados, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul tiveram mais mortes do que nascimentos no período.

:: Leia também: Adultos de 30 a 59 anos concentram novos casos de covid e mudam perfil dos internados ::

A região Sudeste registrou 5.017 óbitos a mais do que nascimentos. Em abril do ano passado, o cenário era oposto: foram 37.075 nascidos vivos a mais do que as mortes. A variação entre os dois anos é de 170%. No estado de São Paulo, a diferença sempre foi positiva a favor dos nascimentos. Agora, as mortes chegaram 44.087 e as novas vidas somaram 41.407. 

Os dados são preliminares, já que ainda podem ser inseridos registros de abril. Todo o material está disponível no Portal da Transparência do Registro Civil, organizado pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil).

Em Minas Gerais, a diferença vinha caindo ao longo dos anos, mas se acentuou com a crise sanitária. Até o momento, abril conta com apenas 41 nascidos vivos a mais do que os falecimentos. Como ainda é possível incluir informações sobre o mês, o cenário pode se reverter negativamente.

Já o Rio de Janeiro observou o decréscimo demográfico pela terceira vez desde o início da pandemia. Cenários semelhantes foram registrados em maio e dezembro de 2020. A capital fluminense terá o oitavo mês com mais falecimentos do que nascidos. 

No Rio Grande do Sul, é o segundo mês seguido com mais óbitos do que nascimentos. Na capital Porto Alegre, já são quatro meses com a mesma tendência, o que também aconteceu em Fortaleza e Recife.

Editado por: Poliana Dallabrida
Tags: covid
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