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Início Política

Autoritarismo

PM prende ativista em GO por faixa contra Bolsonaro; “Levei muita pancada”, denuncia

Dirigente foi preso com base na Lei de Segurança Nacional, por faixa com a frase "Bolsonaro genocida" colocada no carro

01.jun.2021 às 00h42
Brasília (DF)
Pedro Rafael Vilela

No sábado (29), o dirigente preso utilizou seu carro e sua faixa para participar da manifestação ocorrida em Goiânia - Arquivo pessoal

Mesmo após a Câmara dos Deputados aprovar um projeto que revoga a Lei de Segurança Nacional (LSN) – o texto ainda precisa passar pelo Senado -, a Polícia Militar (PM) continua usando a legislação, aprovada em 1983, durante a ditadura militar, para prender críticos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Desta vez, a PM de Goiás prendeu um dirigente estadual do Partido dos Trabalhadores (PT) no estado, por causa de uma faixa exibida no seu carro com os dizeres "Bolsonaro Genocida".

O caso ocorreu na tarde desta segunda-feira (31), em Trindade, cidade da região metropolitana de Goiânia. Arquidones Bites, que é secretário de movimentos populares do PT goiano, foi abordado por PMs que exigiram que ele retirasse a bandeira do veículo, ou seria preso em flagrante. Após a recusa, ele foi algemado, preso e conduzido até a superintendência da Polícia Federal da capital.

Atualização: Arquidones Bites foi solto às 21h50 de segunda-feira (31).

::Utilizada contra opositores de Bolsonaro, Lei de Segurança Nacional pode ser revista::

A reportagem do Brasil de Fato teve acesso a dois vídeos. Um deles mostra o início da abordagem, em que um policial justifica a prisão com base no artigo 26 da LSN, que estabelece como crime caluniar autoridades da República, incluindo o presidente, muito embora o crime de calúnia, para se consubstanciar, necessite de prévia representação na polícia da pessoa caluniada – o que não ocorreu no presente caso.

A interpretação, dessa forma abusiva da lei, levou a uma prisão sem respaldo legal, e que tem sido repetida em diversas partes do país para prender pessoas críticas a Bolsonaro.  


No outro vídeo, já na PF, Bittes diz que foi agredido pelos policiais durante a prisão. "Levei tanta pancada". Segundo Kátia Maria, que é presidente estadual do PT, ele foi incialmente levado para uma Delegacia da Polícia Civil de Trindade, que não quis registrar a ocorrência, e só depois foi conduzido para a PF.

"A Polícia Civil não quis registrar o caso porque entendeu que não era um crime. Não satisfeita, a PM trouxe ele para a Polícia Federal, em Goiânia, onde nos encontramos nesse momento. O delegado está ouvindo os policiais, depois vai ouvi-lo. Nós esperamos sinceramente que ele possa ser solto logo em seguida, porque é inconstitucional usar a Lei de Segurança Nacional e fere as liberdades democráticas", afirmou Kátia Maria, em mensagem de áudio enviado ao Brasil de Fato.

A reportagem entrou em contato com a PM de Goiás para pedir esclarecimentos sobre o caso, mas não obteve resposta. Já a Comissão Pastoral da Terra Regional Goiás publicou a nota que segue.

Nota de Repúdio contra a Perseguição Política no Estado de Goiás 

A Comissão Pastoral da Terra regional Goiás vêm repudiar a ação da Polícia Militar de Goiás que prendeu o professor Arquidones Bites, defensor de Direitos Humanos dos trabalhadores e trabalhadoras do Campo e da Cidade.

A prisão ocorreu porque Arquidones Bites se recusou a retirar uma bandeira que estava fixada em seu carro particular com os dizeres "Bolsonaro Genocida". 

Apesar da pandemia e do professor não agir de forma violenta, os PM's sem máscara agiram de forma violenta, chegando a jogar o professor no chão e o prenderam. 

Entendemos que o Brasil e o estado de Goiás precisa de vacinas. A violência gratuita e a censura só demonstra o tipo de governantes que agem contra o povo!

Editado por: Vinícius Segalla
Tags: genocídio
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