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CINEMA

Documentário sobre chacina na Baixada Fluminense é licenciado pela Universidade de Washington

O filme "Nossos Mortos Têm Voz" mostra o impacto da violência do Estado brasileiro nas famílias periféricas do Rio

17.ago.2021 às 20h59
Rio de Janeiro (RJ)
Jaqueline Deister

Set do documentário "Nossos Mortos Têm Voz" - Foto: divulgação/Quiprocó Filmes

O momento é de falta de investimento e abandono do cinema nacional, mas mesmo diante de um cenário nada favorável, as produções brasileiras seguem rompendo fronteiras. O documentário “Nossos Mortos Têm Voz” que trata da violência do Estado brasileiro foi licenciado em junho pela Universidade de Washington, nos Estados Unidos.

O filme, lançado em 2018, resgata, a partir de depoimentos de mães e familiares, a chacina ocorrida na região da Baixada Fluminense no dia 31 de março de 2005 quando policiais do estado do Rio de Janeiro assassinaram 29 pessoas nos municípios de Nova Iguaçu e Queimados.

Leia mais: Na Baixada Fluminense, mães transformam dor da perda em luta: "Nossos mortos têm voz"

O interesse da universidade pelo documentário da Quiprocó Filmes surgiu após a exibição do filme no Brazilian Film Festival, no ano passado, nos Estados Unidos. De acordo com Fernando Sousa, que assina a direção e o roteiro da obra, “Nossos Mortos Têm Voz” estará acessível a toda comunidade acadêmica da Universidade de Washington.

“Esse interesse resultou na pré-seleção do filme para a programação de um curso sobre cultura luso-brasileira através do cinema. Para que isso acontecesse, o filme ‘Nossos Mortos Têm Voz’ foi licenciado através da biblioteca da instituição, o que resulta na disponibilidade da obra para toda a comunidade acadêmica”, conta.

Essa não é a primeira vez que o filme, que tem a produção executiva e a direção de Fernando Sousa e Gabriel Barbosa, sai do Brasil. O título já foi exibido em aproximadamente outros 10 países, entre eles: Argentina, França, Quênia e Alemanha. 

Leia mais: Ancine arquiva projeto de lançamento de Marighella, revela site


Marizete Siqueira Rangel, uma das personagens do filme, segurando a foto de uma das vítimas da chacina, o filho Fabrício / Foto: divulgação/Quiprocó Filmes

Na avaliação de Sousa, a repercussão da obra ajuda a dar visibilidade e colocar em debate a gravidade da violência do Estado na sociedade brasileira e amplia a discussão sobre o racismo institucional nos processos de elaboração e execução das políticas de segurança e justiça criminal no Brasil.

“‘Nossos Mortos Têm Voz’ é um grito por memória, verdade e justiça protagonizado por mães e familiares vítimas da violência do Estado da Baixada Fluminense, do Rio, São Paulo, Ceará e dos muitos ‘Brasis’ que choram diariamente com a execução sumária e desaparecimentos forçados de jovens negros moradores de favelas e periferias”, afirma.

Neste mês, o filme foi selecionado no Concurso de Documentários da TV Câmara. Ao longo desta semana, o título está sendo exibido no canal com sessões programadas para a próxima quinta-feira (19/08 – 22h00), sexta-feira (20/08 – 23h30) e sábado (21/08 – 22h30). Além da TV Câmara, o Canal Brasil também licenciou a obra.

Editado por: Eduardo Miranda
Tags: cinemaculturadocumentárioestados unidos
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