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CARESTIA

Botijão de gás chega a custar R$ 110,00 na Paraíba

A Petrobras já anunciou que o gás vai ser reajustado mais uma vez, ainda este mês

02.set.2021 às 14h42
João Pessoa (PB)
Redação

O gás de cozinha vendido no Distrito Federal sofrerá um novo reajuste - Marcelo Casal/Agência Brasil

O preço do botijão de gás aumentou mais uma vez. Agora passa  a custar R$ 110,00, na Paraíba. Este reajuste é o oitavo só este ano. "Tá difícil viver no Brasil, tudo aumenta, menos nosso salário", diz Dona Ana de Sousa, moradora do bairro de Mangabeira. O aumento, segundo o Sindicato de Revendedores de Gás GLP, se dá em virtude da inflação e por causa do reajuste no salário dos funcionários da categorias.

Em João Pessoa, é possível comprar o botijão de 13kg, o de uso doméstico, por R$ 105,00, à vista e R$ 110,00, a prazo. "Se continuar assim, vamos ter que cozinhar à lenha. Se juntar o preço da comida e do gás, dá quase meu salário todo", lamentou D. Ana, e com razão, já que, de acordo com o Departamento Instersindical de Estatística e de Estudos Socioeconômicos (DIEESE), o preço da cesta básica em João Pessoa, está em R$ 495,76, somados aos R$ 110,00 reais do gás, chega a mais da metade do valor do salário mínimo de um trabalhador/a.

"A política cambial adotada no atual governo, de câmbio flutuante, significa dizer que é a oferta e a procura por moeda estrangeira que determina o valor do câmbio, e não o Estado. O fato é que quando há essa total liberdade no valor do câmbio, os preços dos produtos importados e exportados podem subir e o governo nada faz para regular essa situação. Um exemplo bem recente e próximo a nós é a alta nos preços da carne, que é bastante influenciada pelo alta do dólar. O produtor de carne, ao observar o dólar alto, se interessará mais em produzir para exportar, do que vender internamente (pois lucrará mais), assim, com pouca quantidade de carne disponível para ser consumida internamente, seus preços subirão. A desvalorização do real frente ao dólar influencia no aumento dos preços de outros produtos também, e essa situação diminui o poder de compra do trabalhador e da trabalhadora brasileiros, uma vez que seus salários foram reajustados em uma porcentagem menor que a inflação. E ao vermos o valor da cesta básica subir cada vez mais, e o governo afirmar que os preços se ajustarão naturalmente, não dá para esperar que no longo prazo tudo tenderá ao equilíbrio enquanto vemos milhões de brasileiros passando fome", explica a economista Ana Cristina Mélo. 

Apesar dessa sobrecarga no aumento dos preços do botijão, a Petrobras já anunciou que o gás vai ser reajustado mais uma vez, ainda este mês, dessa vez, por causa da alta do dólar.

 

Editado por: Heloisa De Sousa
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