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ASFIXIA

Deputados do Rio de Janeiro criticam “pacote de maldades” do governador Cláudio Castro

Novo Regime de Recuperação Fiscal atinge direitos de servidores e pode comprometer gastos públicos

15.set.2021 às 11h31
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
Alerj deputados

Parlamentares também questionam ausência de propostas do Executivo estadual para geração de receitas no Rio de Janeiro - Thiago Lontra/Alerj

Deputados e deputadas estaduais questionaram as exigências do pacote de medidas que o governador Cláudio Castro (PL) apresentou na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) na última terça-feira (14) e que deverá ser votado nesta quarta-feira (15) como condição para o novo acordo do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) com a União.

Leia mais: "A agiotagem que o governo federal imputou ao Rio precisa ser discutida", diz Sobral

Na última sexta-feira (10), o secretário estadual de Fazenda, Nelson Rocha, disse na Alerj a dívida do Rio de Janeiro é impagável e que a estrutura produtiva do estado é oca, ou seja, não existe um encadeamento do setor produtivo e que por isso não é possível crescer economicamente para que seja possível cobrir as despesas.

Uma das propostas do governo do Rio é a extinção do adicional por tempo de serviço, o fim do triênio e de outros direitos de servidores públicos. Outra medida de forte impacto sobre o estado e que também está prevista é a implementação de um teto de gastos públicos.

Presidente da Comissão de Trabalho, Legislação Social e Seguridade Social da Alerj, a deputada Mônica Francisco (Psol) reivindicou uma auditoria popular da dívida.

"Se o secretário afirma que é uma dívida impagável, a sociedade fluminense tem o direito de compreender os meandros desses valores. Queremos uma auditoria popular da dívida. O estado do Rio de Janeiro e o servidor desse Estado não podem ser penalizados", disse a parlamentar, acrescentando que a "dívida impagável" do estado é com os servidores, que estão sem reajuste há oito anos.

Leia também: Agentes de segurança pública do RJ farão ato na Alerj contra medidas do governo estadual

Já o deputado Luiz Paulo (Cidadania), que é presidente da Comissão de Tributação da Alerj, criticou a falta de propostas para o aumento da receita.

“A crise fiscal do Rio é de receita e não de despesa. O pacote que chegou nessa Casa não trouxe nada relacionado ao aumento de receita e isso me preocupa. A previsão para 2030 é de um crescimento pífio de 1,5% ao ano. Fiquei esperando o Executivo apresentar alguma proposta para aumentar a arrecadação. Para a minha surpresa isso não aconteceu. Inclusive, o secretário poderia sugerir o corte da bolsa-empresário”, propôs o parlamentar, em alusão à concessão de incentivos fiscais.

Luiz Paulo defendeu que seja realizada uma análise de todos os benefícios concedidos e do cumprimento de contrapartidas pelas empresas beneficiadas, como a geração de emprego e o crescimento da indústria.

Servidores pedem proteção

A professora Isabel Costa, do Fórum Permanente de Servidores Públicos do Estado do Rio de Janeiro (FOSPERJ), afirmou que o RRF tem cara, sigla e posição política.

“Qual deputado estadual colocará sua cara nessa sigla? Esperamos que a Alerj rompa com essa sigla que destruirá o serviço público do Rio de Janeiro. Esse projeto vai de encontro ao que muitos deputados prometeram em suas bases eleitorais no que se refere a 'desenvolvimento econômico e justiça social'. Este estado nos deve desde 2014. Nós já fizemos a nossa cota de sacrifício, já sangramos, é o futuro dos nossos filhos, alunos, comunidade escolar e tantos servidores que estão aqui”, reivindicou a docente.

O servidor do Tribunal de Contas do Estado (TCE/RJ), Luiz Marcelo Fonseca, argumentou que o problema financeiro do Rio não está relacionado ao gasto com servidores e sugeriu um acordo diferente com a União.

“O que parece é que perdemos prestígio econômico e político. Não conseguimos mais renegociar a nossa dívida. A União trata o Estado como um agiota e isso precisava mudar. Daqui há 10 anos, vamos continuar com dívidas e o servidor continuará sendo culpabilizado. Precisamos manter os nossos direitos”, afirmou.

A celeridade para discutir os projetos também foi alvo de críticas do representante da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), Sargento Lopes.

“Esses projetos e emendas estão sendo disponibilizadas agora, na correria. Mesmo sem termos lido com calma os textos, acreditamos que vocês têm a oportunidade de reverter essa situação”, disse.

*Com informações da Alerj

Editado por: Eduardo Miranda
Tags: alerjeconomiariodejaneiro
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