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CRIME ORGANIZADO

Guerra entre milicianos leva pânico à população da zona oeste da cidade do Rio

Morte de Wellington da Silva Braga, o Ecko, em junho, dividiu a facção e intensificou a disputa pelo poder

17.set.2021 às 14h03
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Pelo menos sete vans foram incendiadas na manhã desta quinta-feira (16) no Rio - Foto: Reprodução

Um racha na milícia levou um cenário de guerra para a Zona Oeste do Rio de Janeiro. Pelo menos sete vans foram incendiadas na quinta-feira (16) nos bairros de Paciência, Santa Cruz e Campo Grande. 

De acordo com o jornal O Dia, a Polícia Militar reforçou o policiamento na região da Estrada do Campinho, principal ponto onde milicianos foram flagrados ateando fogo nos veículos. Ônibus foram tirados de circulação temporariamente por medida de segurança e ruas ficaram vazias.

Leia mais: Milícias expandem poder e estão presentes em mais da metade da cidade do Rio

Durante a tarde, o BRT Rio informou que as linhas do corredor Transoeste BRT LECD 33 (Campo Grande x Santa Cruz) e 14 (Campo Grande x Salvador Allende), que circulam na Avenida Cesário de Melo, tinham sido suspensas devido aos incidentes na região. Segundo o consórcio, o serviço só foi normalizado três horas depois, às 17h.

De acordo com a polícia, a área vem sofrendo reflexos de disputas territoriais entre facções criminosas. 

Disputa

Informações apuradas pela TV Globo apontam que o grupo paramilitar que já foi de Wellington da Silva Braga, o Ecko, morto em uma ação da polícia em junho, se dividiu em facções rivais e opôs os antigos aliados Danilo Dias Lima, o Tandera, e Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho, irmão de Ecko. 

Segundo o portal G1, os ataques que causaram pânico na Zona Oeste nesta quinta-feira (16) teriam partido de Tandera, que domina áreas da Baixada Fluminense, como Seropédica e partes de Nova Iguaçu. O estopim para o confronto foi a execução, na tarde da última quarta-feira (15), de duas pessoas na Estrada de Madureira, na altura do bairro Dom Bosco, um dos redutos de Tandera em Nova Iguaçu.

Leia mais: “Ligação entre Bolsonaro e milícias é ideológica”, mostra livro de Bruno Paes Manso

O deputado federal Marcelo Freixo (PSB-RJ) comentou o caso em suas redes sociais. Num vídeo, o parlamentar disse que o Rio de Janeiro está entregue à máfia e ressaltou que desde 2008 enfrenta as milícias.

De acordo com Freixo, a CPI das milícias, liderada por ele quando deputado estadual, apresenta 58 propostas concretas para acabar com este tipo de organização criminosa. Na avaliação do parlamentar, o governo não pode continuar refém desses criminosos.

O que está acontecendo em Santa Cruz e Campo Grande, Zona Oeste do Rio, é resultado de décadas de submissão do governo do Estado ao crime. Fiz a CPI das Milícias, botamos na cadeia todos chefes de quadrilha e apresentamos 58 propostas p/ enfrentá-los. Hora de derrotar a máfia. pic.twitter.com/7FFjqVXzZw

— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) September 16, 2021

 

Editado por: Jaqueline Deister
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