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Início Internacional

Eleição alemã

Veja os favoritos para substituir Merkel como próxima liderança na Alemanha

Sociais-democratas, verdes e conservadores cristãos são os favoristos na corrida para formação do próximo governo

24.set.2021 às 15h53
São Paulo (SP)
Redação

O Partido Social-Democrata de Olaf Scholz lidera as pesquisas de intenção de voto - Jens Schlueter / AFP

Após 16 anos, chegará ao fim o governo de Angela Merkel na Alemanha. No dia 26 de setembro, os eleitores vão às urnas escolher o 20° Bundestag (Parlamento alemão) do pós-2a Guerra. Como nenhum partido desponta como favorito para formar maioria, o próximo governo deverá sustenta-se em uma coalizão.

Hoje, Merkel governa dentro do conjunto de sua agremiação, a União Democrata-Cristã (CDU), e o o Partido Social Democrata da Alemanha (SPD). A CDU, todavia, não lidera as intenções de voto para o fim de semana.

Leia mais: O que você precisa saber sobre as eleições na Alemanha

Os alemães não votam para o cargo de chanceler, já que é o Parlamento que decide o ocupante do cargo. Ainda assim, os partidos que enxergam a possibilidade de formar um governo costumam divulgar seu futuro indicado para o cargo mais importante da política do país. Abaixo, os três favoritos do pleito e as principais posições que defendem. 

Olaf Scholz (SPD)

Olaf Scholz visitou as áreas destruídas pelas enchentes no final de julho e prometeu bilhões em ajuda. Diante da quarta onda da pandemia, o Ministério das Finanças sob sua conduta prometeu às empresas em dificuldades apoio financeiro até o final do ano. Com um celular no ouvido, Scholz fez questão de aparecer em frente ao Capitólio em Washington, durante negociações para a aplicação de um imposto mínimo global.

Essa é a imagem que o social-democrata Scholz tenta projetar. Algo também explorado pela sua legenda, o SPD, que propagandeia seu candidato à Chancelaria Federal da Alemanha como um experiente, eficiente e pragmático administrador.

Scholz é ministro das Finanças no gabinete de Angela Merkel desde 2018 e também vice-chanceler na coalizão governamental entre o SPD e a CDU.

No momento, Scholz é o favorito nas pesquisas para liderar um novo governo após a aposentadoria de Merkel. Seu partido, após anos de desgaste, aparece com até 26% das intenções de voto. Já a CDU de Merkel, que tem Armin Laschet como candidato, vem amargando um índice em torno de 20%, algo inédito para os conservadores.

E a imagem de pragmático e eficiente parece ter surtido efeito no eleitorado. Pesquisas mostram que Scholz é mais popular que seu partido. Até 34% dos eleitores afirmam que preferem o social-democrata como chanceler federal, índice 8% acima do que as pesquisas indicam para o SPD.

O cenário é especialmente desolador para a CDU porque o social-democrata Scholz, e não Laschet, tem tido sucesso em emplacar entre os eleitores uma imagem de "novo Merkel", ou seja, uma figura de continuidade tranquilizadora. Recentemente, o ministro das Finanças chegou a posar para uma revista imitando o "Merkel-Raute", o gesto com as mãos em formato de losango que é a marca registrada da chanceler.

Annalena Baerbock


Baerbock elogiou a decisão do presidente dos EUA, Joe Biden, de voltar ao Acordo de Paris / Odd Andersen / AFP

Quando Annalena Baerbock foi nomeada candidata a chanceler federal alemã pelo Partido Verde em abril, logo foi tratada como a primeira política do Partido Verde com reais chances de chegar ao posto mais alto do governo do país, embalada pela súbita e notável alta da legenda nas pesquisas de intenção de voto.

Mas foi então que ela começou a sofrer uma enxurrada de ataques pessoais, colocando-a na defensiva. As críticas minaram sua credibilidade. 

Baerbock, que nunca ocupou um cargo público, foi acusada de cometer pequenas imprecisões em seu currículo oficial, atrasar o pagamento de impostos sobre um considerável bônus de Natal recebido e ter cometido plágio em trechos de seu livro.

Ela reagiu rápido, pedindo desculpas pelos erros. Mesmo assim, suas taxas de aprovação seguiram despencando em meio a contínuos ataques à candidata verde.

A poucas semanas das eleições, o Partido Verde caiu para 15% nas pesquisas – o que ainda é um aumento notável em relação aos 8,9% de apoio que obteve nas eleições gerais anteriores, em 2017.

Jovem, autoconfiante, disposta a assumir o poder: essa foi a imagem que Baerbock sempre gostou de mostrar de si mesma, desde que se tornou conhecida em todo o país. Ela foi eleita uma das líderes do partido no início de 2018, juntamente com Robert Habeck – a liderança dupla, uma mulher e um homem, foi introduzida na Alemanha justamente pelo Partido Verde, no início dos anos 90.

No início menos conhecida do que seu parceiro no comando dos verdes, ela há muito havia desenvolvido seu próprio perfil: como especialista em clima da bancada parlamentar; como especialista em política externa; como uma combatente do populismo e da xenofobia; como uma ardorosa defensora da unidade europeia.

Armin Laschet


Laschet provavelmente buscaria uma coalizão com o Partido Liberal Democrático (FDP), um partido pró-livre mercado / John Macdougall / AFP

Armin Laschet é atualmente governador do mais populoso estado alemão, a Renânia do Norte-Vestfália – em princípio, o trampolim ideal para sua ambição de ser o próximo chanceler federal da Alemanha. E, de fato, quando, em janeiro de 2021, ele foi eleito presidente da União Democrata Cristã (CDU), da chefe de governo Angela Merkel, o partido liderava confortavelmente as pesquisas de intenção de voto.

Desde então, contudo, a legenda de centro-direita perdeu mais de dez pontos percentuais e a popularidade de seu candidato principal está abaixo dos concorrentes Olaf Scholz, do Partido Social-Democrata (SPD), e Annalena Baerbock, do Partido Verde.

Laschet se encontra sob enorme pressão: sua campanha se arrasta, com cada nova consulta confirmando o declínio da CDU e de sua irmã União Social Cristã (CSU), da Baviera, na preferência do eleitorado.

Em resposta. ele partiu para a ofensiva nos debates ao vivo com seus adversários, apelou por apoio na convenção partidária da CSU e nomeou uma "equipe para o futuro", um espécie de gabinete paralelo. É duvidoso se tudo isso terá valido a pena.

Domingo, dia 26, essas dúvidas serão respondidas.

*Com informações da Deutsche Welle

Editado por: Arturo Hartmann
Tags: alemanhaangela merkelunião europeia
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