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EDUCAÇÃO

Artigo | Se a educação ficar para trás, o país não vai para a frente

Durante a pandemia, todos foram unânimes em dizer que a educação é essencial, mas na prática essa conta não fecha

15.out.2021 às 15h40
Porto Alegre
Helenir Aguiar Schürer
Volta às aulas presenciais sem segunda dose da vacina é criticada por professores

Volta às aulas presenciais sem segunda dose da vacina é criticada por professores - Tobias Schwarz / AFP

Neste Outubro da educação, nós, professores e funcionários da rede pública estadual, pedimos a sua atenção.

Durante a pandemia, todos foram unânimes em dizer que a educação é essencial, mas na prática essa conta não fecha. Os educadores agora retornam presencialmente para as escolas encontrando um cenário de descaso total.

Na realidade, os governos de todas as esferas seguem com ataques ao setor, seja no arrocho salarial dos trabalhadores ou na falta de investimentos e segurança sanitária.

O governo Eduardo Leite não garantiu nos últimos 3 anos benefício algum para educadores gaúchos e para a escola pública. A realidade que vivemos é de salários congelados, direitos retirados, descontos e escolas abandonadas.

Não é por acaso que estudo da USP aponta que durante a pandemia os governos estaduais diminuíram os investimentos em educação. Mesmo alcançando superávit de 2,8 bilhões, o Rio Grande do Sul é um dos estados em que as despesas com a pasta mais encolheram durante a pandemia.

Após muita pressão, o governador anuncia investimentos em obras escolares, mas não garante a reposição salarial dos educadores, mesmo estimando um crescimento de 6,9% na arrecadação no orçamento do próximo ano.

Abordar a reposição dos trabalhadores da educação apenas como um “impacto negativo na folha”, demonstra uma falta de visão sobre a pauta, já que a valorização de quem educa é uma das principais saídas para garantir a qualidade do ensino e o desenvolvimento social do Estado.

Em 2022, a educação exige um cenário diferente! Para garantir uma nova perspectiva, protocolamos uma emenda popular na Lei Orçamentária Anual, reivindicando 47,82% de reposição salarial, que corresponde às perdas que tivemos com a inflação desde 2014.

Dinheiro tem! Basta priorizar o que importa. Caso contrário, o Governo do Estado entrará para a história como inimigo de um dos setores mais importantes para construirmos um futuro melhor para o Rio Grande do Sul.

Se a educação ficar para trás, o país não vai para a frente!

* Helenir Aguiar Schürer é professora e presidente CPERS Sindicato

** Este é um artigo de opinião. A visão da autora não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasil de Fato.

Editado por: Marcelo Ferreira
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